Cuba organiza hoje campanha mundial pela libertação dos Cinco
Nesta quinta-feira (5) está sendo organizada uma campanha mundial pela libertação dos cinco antiterroristas cubanos presos indevidamente nos Estados Unidos. A mobilização será feita com o envio de um correio eletrônico, fax ou chamada telefônica ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Publicado 05/01/2012 11:11
A página digital do Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco orienta que, de qualquer parte do mundo, sejam enviadas mensagens ao mandatário para exigir que imediatamente liberte Gerardo, Ramón, Antonio e Fernando e que permita a René regressar a Cuba para junto de sua esposa e filhas.
O presidente Obama sabe que os Cinco são inocentes, pois isso lhe foi dito por intelectuais, religiosos, sindicalistas, estudantes, atores e artistas, parlamentares, prêmios Nobel e milhares de pessoas honestas de todas as partes do mundo, assinala o apelo.
Ele pode e deve pôr fim a 13 anos de injustiça. Só assim poderá ganhar o respeito da comunidade internacional que espera seu gesto humanitário permitindo o imediato regresso dos antiterroristas a Cuba, para junto de seus familiares e seu povo, acrescenta o texto da campanha.
“Convidamos vocês a começar 2012 com uma ação coletiva singela pelos cinco patriotas cubanos que será bem mais efetiva se a realizamos no quinto dia do mês e em todas as partes do mundo”, conclui a convocação à ação cívica.
Por todo o mundo existem comitês de libertação e grupos de solidariedade à libertação de Fernando González, Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero e René González, este último sob as condições liberdade condicional por três anos sem poder sair dos EUA.
“Devemos ganhar a causa dos cinco antiterroristas cubanos informando e sensibilizando cada vez mais pessoas de todo o mundo”, afirmou recentemente Alicia Jrapko, integrante do Comitê Internacional pela libertação dos Cinco.
A ativista afirmou que os meios alternativos difundem o caso de Ramón, Gerardo, Fernando, Antonio e René, presos desde 1998 por monitorarem ações violentas contra Cuba, mas a grande imprensa silencia o caso.
Com informações da Prensa Latina