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Dilma: governo dedica atenção à competitividade da indústria

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça (3), na coluna Conversa com a Presidenta, que o governo vai tomar medidas para defender a indústria brasileira e evitar a competição “desleal” de alguns países.

Ao responder a uma pergunta da servidora pública Maria de Lourdes Farias, do Recife (PE), sobre a grande quantidade de produtos chineses no mercado nacional, Dilma disse que o governo dedica atenção especial à competitividade da indústria brasileira e adiantou que ainda nesta terça (3) lançará medidas para fortalecer as empresas nacionais.

“O governo dedica atenção especial à competitividade da indústria brasileira. Nesta terça-feira, por exemplo, estamos anunciando novas medidas para estimular o investimento, fortalecer a produção e a geração de empregos no Brasil. Como temos um grande mercado consumidor, os outros países querem exportar para o Brasil, muitas vezes competindo de forma desleal com os produtos brasileiros”.

Segundo a presidente, algumas medidas já foram tomadas para defender o mercado nacional e garantir o crescimento da produção e do emprego.

“Entre as medidas que já adotamos para defender nosso mercado, estão o aperfeiçoamento de instrumentos de defesa comercial, ações para evitar valorização excessiva do real, e redução de tributos e de juros, para estimular o investimento produtivo e desestimular o especulativo. A nossa resposta principal está consolidada no Plano Brasil Maior, lançado no ano passado, e que hoje será reforçado com novas medidas de incentivo ao setor produtivo nacional. Nosso desafio é garantir que a produção e o emprego continuem crescendo no Brasil e também que os consumidores brasileiros tenham acesso a produtos cada vez melhores e mais baratos”.

Ainda na coluna, Dilma também abordou os investimentos do governo nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), ao responder questionamento de Jacqueline Silva, enfermeira em Betim (MG). Segundo a presidente, no ano passado, o governo contratou, no âmbito do PAC 2, a construção e aquisição de equipamentos para 117 UPAs em 96 municípios. A meta, acrescentou, é construir ou reformar 500 unidades até 2014.

“Estamos trabalhando para melhorar todo o sistema de saúde pública, como me comprometi na campanha. Esta tarefa envolve reformar e modernizar as UPAs existentes e construir novas, porque elas são fundamentais para oferecer atendimentos emergenciais de baixa e média complexidade 24 horas por dia, todos os dias da semana, ajudando a desafogar os prontos-socorros. Em fevereiro, tínhamos 148 UPAs em funcionamento em todo país”.

Fonte: Blog do Planalto