Publicado 05/09/2012 09:22 | Editado 04/03/2020 17:07
A pesquisa mediu, além da intenção de votos estimulada, a intenção de votos espontânea. Neste item, destaque ainda para Carlos Eduardo, com 43%, e Hermano, com 12,5%. Rogério continua em terceiro, com 5,2%. Mineiro em quarto, com 4,4%. Robério é citado por 0,2%. Roberto não é citado. Número de brancos e nulos soma 18,8% e não souberam responder, 15,1%. Também foram citados, espontaneamente, Wilma de Faria (0,4%), Fátima (0,3%) e Micarla de Sousa (0,1%), que não são candidatos a prefeito – Wilma compõe chapa como vice de Carlos Eduardo.
Para a diretora do instituto Start, a socióloga Keila Brandão, os números são insuficientes para apontar uma tendência de segundo turno. “Esses números são insuficientes para uma análise mais apurada, porque são os primeiros números. Eu precisaria de outras pesquisas para poder comparar a tendência, se está resolvido no primeiro ou no segundo turno”, explica.
Para a eleição ser decidida no primeiro turno, o mais votado teria que ter 50% mais 1 dos votos válidos, o que exclui brancos e nulos. “As próximas pesquisas indicarão a tendência de existência ou não de segundo turno”, afirmou Keila Brandão.
DETALHES
A pesquisa identificou a possibilidade de mudança de candidato por parte dos eleitores. Indagados sobre esta hipótese, 59,8% disseram que não mudam de voto, 18,9% disseram que depende e 18,5% disseram que sim. Não souberam responder somaram 2,8%.
No que diz respeito à rejeição, 20,9% disseram que não votariam jamais em Carlos Eduardo, 11% rejeitam Rogério Marinho, 8% Hermano Morais, 7,6% Fernando Mineiro, 5,5% Roberto Lopes, e 4,2% Professor Robério. Não votaria em nenhum candidato 20,9%, não souberam 13,1% e poderiam votar em todos 10,2%.
A pesquisa mediu a avaliação do nível de conhecimento dos candidatos. Do total, 56,2% dizem conhecer bem seu candidato, 38,8% dizem que conhecem pouco, 4,5% dizem que não conhecem. Não souberam responder 0,5%.
O candidato mais conhecido é o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves. Apenas 4,5% dos entrevistados disseram não o conhecer. O mais obscuro é Roberto Lopes: 73,7% afirmaram não o conhecer. Rogério é desconhecido por 25,7%, Fernando Mineiro por 29,7%, Hermano Morais por 28,0%. Professor Robério também tem alta taxa de desconhecimento: 70,8%.
Fonte: Jornal de Hoje