Na véspera da eleição, capa da Folha vira peça de campanha tucana

A comparação da capa do jornal Folha de S. Paulo nesta quinta-feira (4), antes da eleição de 2012, assim como na véspera da eleição de 2006 – em que Lula, encapuzado, como um meliante, se esconde sob o dinheiro dos “aloprados” – é reveladora.

. - Foto: Conversa Afiada

A Folha (*) corta dos dois lados.

Um dos lados é para chatear o candidato José Serra (PSDB), fazer cosquinha.

O lado que interessa é agora, na véspera da eleição.

Desse lado, a Folha não falha.

A Folha se faz peça de campanha tucana.

Com Alckmin ou com Serra, agora.

Como se sabe, um dia o “seu” Otávio Frias, falecido dono da Folha, disse a um amigo comum: viverei o tempo suficiente para ver o Serra dar um jeito no Brasil.

“Seu” Frias não pôde realizar o sonho.

Os filhos permanecem a ele fiéis.

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas depois de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Fonte: Da Redação, com o Conversa Afiada