A mercantilização das escolas cariocas e boom do carnaval de rua

Em um ano de cintos apertados por causa da crise e de torneiras fechadas do jogo do bicho, que tem sua cúpula sufocada por investigações policiais, as escolas de samba fluminenses do Grupo Especial correram em busca do dinheiro da iniciativa privada.

Daí surgem enredos como o do Salgueiro, que tem o patrocínio da revista Caras para contar como a humanidade persegue a fama; ou o da Beija-Flor, com a história dos cavalos manga-larga marchador.

No vídeo, os colunistas Ruy Castro e Danuza Leão analisam como o Carnaval promovido pelas escolas de samba está sendo afetado pelo merchandising e de que forma a folia está migrando para os blocos de rua, cada vez mais populares em todo o país.

Fonte: TV Folha