"Agora somos mais livres", afirma antiterrorista cubano

"Parte de nós passeia pelas ruas dessa Ilha, e podemos quase respirar seu ar, queimar com seu sol", assegurou Hernández em uma mensagem datada na prisão de segurança máximade Victorville, na Califórnia.

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Depois de conhecer que a juíza Joan Lenard aceitou – no dia 3 de maio – modificar as condições de liberdade supervisionada de González e lhe permitiu permanecer em Cuba a mudança da renúncia a sua cidadania estadunidense, assinalou que "René chegou em Cuba para ficar".

Gerardo lembrou, em sua nota, que González "pôde se valer dos mesmos pretextos de quem muito cedo decidiu declarar culpado e cooperar com as autoridades".No entanto, em "sua mente nunca teve a menor dúvida, nem em sua conduta uma mínima vacilação".

Hernández, que cumpre uma sanção de dupla prisão perpétua mais 15 anos, acrescentou que alguém lhe perguntou "como diremos agora que não somos Cinco, senão quatro", ele responde que é um erro, "somos Cinco e seguiremos sendo Cinco".

"Se hoje temos que continuar a luta não é sozinho pelos outros quatro, é também por René, porque o conhecemos e sabemos que ele não será realmente livre até que estejamos todos de regresso na Pátria", destacou Gerardo Hernandez.

"A diferença é que esta batalha, que será até o final pelos Cinco, conta desde hoje com um novo abanderado. Felicidades René !Teus quatro irmãos celebramos contigo, orgulhosos!", concluiu.

Fonte: Prensa Latina