Vanessa comemora emancipação política do estado do Amazonas 

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) comemorou, nesta quinta-feira (5), os 162 anos de emancipação política do estado do Amazonas, que ocorreu no dia 5 de setembro de 1850. Grazziotin lembrou que, até então, os amazonenses eram subordinados ao estado do Pará e destacou que a celebração da data não significa refutar o importante papel exercido pelo estado do Pará, mas reconhecer a importância do compartilhamento das tomadas de decisão. 

Vanessa comemora emancipação política do estado do Amazonas

Grazziotin contou ainda que os amazonenses celebram a data com desfiles de escolas públicas e escolas privadas em todo o estado e que milhares de pessoas se deslocam para acompanhar essas apresentações.

A senadora ressaltou que o estado tem suas peculiaridades em relação ao Nordeste, ao Sul e ao Sudeste e observou que o surgimento da Província do Amazonas, ainda no Império, é algo natural, dado o gigantismo do território brasileiro.

“Por sua fidelidade ao unitarismo territorial – princípio que atravessa, no tempo, a monarquia e a república brasileiras –, o Amazonas conquistou o direito de se tornar província autônoma no ano de 1850, direito esse confirmado pela Lei n.° 582, de 5 de setembro de 1852. O Estado do Amazonas, que eu aqui tenho a honra de representar nesta Casa, representa, em sua configuração atual, a maior unidade federativa brasileira”, registrou.

Dia da Amazônia

Vanessa Grazziotin também celebrou o Dia da Amazônia, comemorado nesta quinta-feira (5). Para ela, comemorar a data é debater os mecanismos e as políticas que devam ser adotadas para conciliar desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e sustentabilidade da região.

“Nesse Dia da Amazônia, nós estamos muito envolvidos no debate e nos projetos acerca do desenvolvimento sustentável. E a gente tem vários projetos já, que são projetos nascentes, entretanto com um futuro maravilhoso, e entre eles eu poderia citar a piscicultura no estado do Amazonas, que tem uma grande capacidade de desenvolvimento e com uma pressão muito baixa em relação à floresta”, explicou.

Da Redação em Brasília
Com Agência Senado