Banda cubana exporta a campanha pelos cinco antiterroristas

Antes de subir ao palco, o músico agradeceu esta nova oportunidade de ampliar seus horizontes e se mostrou entusiasmado frente à perspectiva de se apresentar em diferentes partes da Venezuela, onde Buena Fe tem o maior número de fãs fora de Cuba.

Por sua vez, Rojas disse à imprensa que a arte é uma linguagem capaz de chegar a qualquer coração e agregou que "se a mensagem é positiva, tem mais ferramentas de locomoção".

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Essa é a razão de sua contribuição à campanha pela libertação dos lutadores cubanos, uma causa que, em sua opinião, diz respeito a todos "os cubanos contemporâneos e comprometidos com a verdade…".

Antonio Guerrero, Fernando González, Gerardo Hernández, Ramón Labañino e René González, foram detidos, julgados e condenados a penas graves (incluindo prisão perpétua) por suas atividades de vigilância a grupos extremistas anticubanos que operam na Flórida. Até a data, só René González saiu da prisão.

Em outubro de 2011, o lutador cubano passou a regime de liberdade supervisionada até que uma juíza modificou essa condição e permitiu que permanecesse em Cuba (onde se encontra desde 22 de abril desse ano) em troca de renunciar à sua cidadania estadunidense.

Nossa arte só põe um grão de areia a mais na busca de que Cuba seja muitas vezes um país melhor, sustentou Rojas.

Opinou que às vezes, após tanto tempo de Revolução, o compromisso é considerado como de prache, mas o difícil é demonstrá-lo; e isso – apontou – é o que Os Cinco têm feito.

Eles dizem à nova geração que ainda existem pessoas capazes de dar sua vida, com prazer, em função do melhor para os demais, afirmou Rojas, quem além disso agradeceu o povo venezuelano pelo apoio à causa de seus compatriotas.

Fonte: Prensa Latina