Líderes declaram apoio ao Pacto Fiscal proposto por Dilma 

A presidenta Dilma Rousseff reuniu, na tarde/noite desta terça-feira (19), o Conselho Político para discutir o cumprimento das metas fiscais acordadas no Orçamento da União. Ao final do encontro, presidentes e líderes de partidos da base, entre eles a líder do PCdoB na Câmara, deputada Manuela D'Ávila (RS) e presidente nacional do Partido, Renato Rabelo, assinaram nota de apoio ao Pacto pela Responsabilidade Fiscal proposto pela presidenta.
 

Líderes declaram apoio ao Pacto Fiscal proposto por Dilma - Presidência da República

Eles discutiram com a presidenta Dilma; o vice-presidente, Michel Temer, e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. E reafirmaram “respaldo à manutenção dos sólidos fundamentos fiscais e monetários do país, além de não apoiar matérias que impliquem, neste momento, em aumento de gastos ou redução de receita orçamentária”, dizem na nota.

“Este Pacto pela Responsabilidade Fiscal é imprescindível para dar continuidade aos programas governamentais de desenvolvimento sustentável com distribuição de renda, geração de empregos e inclusão social, investimentos em infraestrutura urbana, logística e de energia”, afirmou Dilma em sua conta no Twitter.

Leia abaixo a íntegra da nota:

Nós, abaixo-assinados, presidentes dos partidos e líderes da base aliada na Câmara e no Senado, apoiamos o Pacto pela Responsabilidade Fiscal proposto pelo Governo Federal. Temos trabalhado para dar respaldo à manutenção dos sólidos fundamentos fiscais e monetários do País. Estes fundamentos são imprescindíveis para dar continuidade aos programas governamentais de desenvolvimento sustentável, com distribuição de renda, geração de empregos e inclusão social. São também fundamentais para dar prosseguimento aos investimentos estratégicos em infraestrutura urbana, logística e de energia. Assim, é preciso zelar pelo cumprimento das metas fiscais acordadas no Orçamento e na LDO. Por isso, tomamos a decisão de não apoiar matérias que impliquem, neste momento, aumento de gastos ou redução de receita orçamentária.

Da Redação em Brasília
Com informações do Palácio do Planalto