"Na União da Juventude Socialista temos união e respeito"

Stephanie entrou para o movimento estudantil bastante jovem, com apenas 13 anos, sempre acreditou na transformação. Há alguns anos participou de uma manifestação contra o aumento das passagens, foi isso que levou a jovem a tornar-se militante do movimento estudantil.

Perguntada porque decidiu filiar-se à União da Juventude Socialista Stephanie é enfática: “Por acreditar na transformação, por encontrar (na UJS) tudo que na juventude anterior da qual fazia parte não encontrava. Na União da Juventude Socialista temos ‘armas’ indestrutíveis: união e respeito. Aqui não existe discriminação.”

Stephanie e Kellayne Martins, presidente da Associação Recifense de Estudantes secundaristas – ARES, sofreram ameaças contra suas vidas depois da decisão de se filiarem à UJS. No dia 12 de setembro as jovens foram duramente agredidas, fisicamente, em plena praça de alimentação do Shopping Boa Vista por optarem a se filiar à entidade.

O movimento estudantil se mobilizou e organizou uma carta aberta de denúncia, “É surpreendente que os mesmos que se proclamam como defensores da democracia hajam como protagonistas dessa ofensiva, nesse momento que as instituições democráticas se fortalecem, repudiamos qualquer tentativa de resolver as contradições políticas no tempo do ‘bang–bang’. Pela democracia, pela mulher, por Pernambuco, pelo Brasil ”, diz um trecho da carta (assista ao vídeo).

Politizar as massas e junto com elas promover mais avanços e transformar o Brasil é o sonho que essa jovem militante do movimento estudantil secundarista traz consigo.

“O que me move a ingressar na UJS é o amor que sinto pela sociedade, onde sonho criar meus filhos que saberão que fiz parte da juventude do Araguaia. E assim eu sigo gritando: tarda mas não falha aqui esta presente a juventude do Araguaia”, finaliza Stephanie Vilela.

Fonte: UJS