Presidente da Venezuela faz apelo para enfrentar o fascismo
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, conclamou o povo a cerrar fileiras diante da atuação de grupos fascistas minoritários, interessados em desestabilizar o país com seu comportamento. Através da rede social Twitter, o mandatário advertiu que "os grupos fascistas violentos que agridam a sociedade serão um a um capturados e castigados severamente com a lei".
Publicado 07/02/2014 03:58
"Assim se atuará com os agressores do governo de Táchira no dia de hoje", afirmou Maduro ao referir-se aos fatos desta quinta-feira (6), quando supostos estudantes vinculados ao grupo de direita Vontade Popular atacaram a sede do governo local.
Ademais, afirmou que "é preciso atuar com precisão e firmeza como no caso da agressão fascista contra a equipe de beisebol de Cuba”, em alusão ao caso ocorrido na última quinta-feira no estado de Nova Esparta.
Não devemos cair na provocação de minorias cheias de ódio "que querem desviar-nos da construção da pátria e encher o país de caos", expressou o presidente.
Compatriotas: "derrota-se o fascismo consolidando a obra da Revolução e garantindo a paz em toda a pátria, com o povo alerta nas ruas", ressaltou.
Por isso, “chamo todos a manterem sem vacilação as linhas centrais de trabalho da Revolução: Revolução Econômica, Pacificação Social, Comunas".
Maduro recordou que "sempre derrotamos a direita violenta em todos os terrenos, de 19 eleições a Revolução venceu 18".
Prensa Latina