SP: festival Cinema na Grama exibe documentários
Para que poltronas quando há grama fresca para se sentar? A Tenda Cultural Ortega y Gasset, na USP, recebe a programação de “Cinema na Grama” entre 17 e 21 de fevereiro. A mostra exibe diariamente, sempre às 18h, documentários sobre a Tropicália, a ditadura militar, o cantor Raul Seixas, o grupo Os Doces Bárbaros e o nascimento da universidade. A entrada é livre e gratuia.
Publicado 17/02/2014 15:52

Veja programação:
Segunda-feira (17)
Uma noite em 67 – Final do III Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, 21 de outubro de 1967. Entre os candidatos aos principais prêmios figuravam Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Mutantes, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Ricardo, protagonista da célebre quebra da viola no palco.
Terça-feira (18)
Tropicália – O filme aborda o movimento cultural dos anos 60 que abalou as estruturas da música popular brasileira e mescla imagens de arquivo com depoimentos dos artistas que atuaram neste período e ficaram conhecidos como tropicalistas.
Quarta-feira (19)
O Nascimento da USP – O documentário acompanha os fatos que marcaram a criação da USP em 1934 e os esforços para consolidá-la, em seus primeiros anos. Conta com raros depoimentos de personalidades, que participaram deste período como Fernando Azevedo, Levi Strauss, Pierre Mombeig, Antonio Candido e muitos outros.
Quinta-feira (20)
Os Doces Bárbaros – Para comemorar seus dez anos de carreira, em 1976, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Gal Costa e Caetano Veloso formaram um conjunto para se apresentar nas principais cidades brasileiras, com repertório especial de Gil e Caetano. O filme narra todas as peripécias do grupo noticiadas pela imprensa.
Sexta-feira (21)
Raúl – o início, o fim, e o meio – O filme desvenda por meio de imagens raras de arquivo, encontro com familiares, conversas com artistas, produtores e amigos, a trajetória da lenda do rock nacional, Raul Seixas. Um homem que queria viver da sua obra e morreu por ela. O início, o fim e o meio se confundem, porque a história não acabou.
Fonte: Catraca Livre