Sarah Munhoz assume cadeira na Alesp e defende enfermagem

“Agradeço aos meus companheiros e companheiras, profissionais de enfermagem, dos quais aqui quero me tornar uma representante ferrenha na luta pelos nossos ideais que nada mais são do que assistência de enfermagem segura e, por conseguinte, um paciente que recebe das nossas mãos o cuidar em forma de arte, mas com alta eficácia”, disse Sarah.

Para Alcides Amazonas, a chegada de Sarah na Alesp “dá continuidade ao importante trabalho do PCdoB na Assembleia em favor de nosso povo, trabalho este que, na atual legislatura, foi feito pelos companheiros Leci Brandão e Pedro Bigardi, ao qual eu substituí com muita honra e dedicação. Além disso, Sarah será uma importante defensora da saúde e seu trabalho certamente contribuirá para o fortalecimento da mulher na política”.

Sarah salientou, em seu discurso, algumas de suas principais bandeiras de luta: aprovação da jornada de trabalho de 30 horas para os profissionais de enfermagem; assistência segura de enfermagem e atenção integral a toda sociedade; salário digno para os profissionais de enfermagem e demais categorias da saúde; politização e conscientização cidadã dos profissionais da saúde; condições adequadas de trabalho, incluindo os profissionais do sistema carcerário e inclusão da enfermagem no contexto dos movimentos sociais comprometidos com a democracia e cidadania.

Em mensagem encaminhada através do assessor Neyson Freire, o presidente interino do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Osvaldo Sousa Filho desejou “sucesso no desempenho do exercício dessa importante missão, com votos sinceros de um período de trabalho fértil de realizações, que venham ao encontro dos mais altos e legítimos interesses em prol do desenvolvimento econômico-social de nosso país e da enfermagem brasileira”.

Entre os presentes no ato estavam a deputada Leci Brandão, o chefe de gabinete de Amazonas, Gilmar Tadeu Alves, o presidente do PCdoB na capital, Jamil Murad, o assessor da presidência do Conselho Federal de Enfermagem, Neyson Freyre e a mãe de Sarah, dona Antonieta Mendes Munhoz.

De São Paulo,
Priscila Lobregatte