Exército sírio elimina chefes de extremistas islâmicos
Unidades do Exército Árabe Sírio prosseguiram nesta terça-feiora (5) suas operações antiterroristas em várias províncias do país, causando numerosas baixas nos extremistas islâmicos, entre elas a de vários chefes.
Publicado 05/08/2014 17:58

Segundo informes militares, na província de Idleb, norte do país, destacamentos das Forças Armadas bombardearam concentrações de membros da Frente Islâmica (grupo fundamentalista muçulmano) nos arredores da aldeia de Mantaf, matando dezenas de insurgentes, entre eles numerosos estrangeiros.
Entre os mortos, de acordo com a fonte, encontram-se 17 chefes dessa organização de extremistas islâmicos. Enquanto isso, na localidade de Qamenas, dessa mesma província, os militares destruíram vários jipes armados com metralhadoras pesadas.
Outras unidades das Forças Armadas desativaram cinco minas antitanque plantadas pelos insurgentes, bem como oito explosivos improvisados com um peso entre 20 e 30 quilogramas cada um.
Por outra parte, na província de Deraa, no extremo sul da Síria, as tropas governamentais bombardearam posições dos terroristas nas zonas de Atman, Ankhel e Nawa, ocasionando numerosas baixas.
Da mesma forma, outros destacamentos das forças de Damasco rechaçaram um avanço dos bandos armados nas proximidades da cidade de el-Hirak, eliminando a maioria dos agressores.
Em outra região, na central província de Homs, as Forças Armadas bombardearam agrupamentos de extremistas islâmicos no meio do povoado de Akrab, enquanto que, em operações similares, destruiu vários veículos blindados nas localidades de Talbiseh e el-Ghanto.
Também nesta terça, no campo da província de Quneitra, o Exército destruiu vários veículos blindados e armados nas aldeias de Rassem el-Shuli, Al-Ayeraf e Asamadanah, matando os fundamentalistas islâmicos que estavam na direção.
Além disso atacaram posições dos irregulares na localidade de Um Batina, causando-lhes numerosas baixas. Operações antiterroristas similares foram realizadas também na província de Alepo e Damasco Campo, norte do país.
Fonte: Prensa Latina