Governo Alckmin: Colapso hídrico, aumento na conta e água insalubre 

A informação é considerada um fator de alerta, já que vários bairros da capital paulista e municípios que são abastecidos pelo complexo de represas do Alto Tietê e Cantareira sofrem há mais de um ano com dias sem o abastecimento, água com tonalidade diferenciada e mau cheiro.

Sistema de rodízio e aumento na conta de água: Contradição?

Duas questões preocupam a populção paulista. A Falta d´água e ainda pagar a mais na conta por isso.

No inicio de janeiro, o diretor metropolitano da Sabesp, Paulo Massato, afirmou que sem chuvas o uso do rodizio que se baseia em  intercalalar cinco dias sem abastecimento seria inevitável e no mês de março seria implementado. Com as chuvas de fevereiro, a Sabesp não abandonou a ideia, apenas adiou a decisão.

Com a Iminência de o rodizio ser aplicado, vários especialistas contestando a qualidade da água, chegando a afirmar que poderia afetar a saúde humana, como é possível ainda a população sofrer mais ainda com o aumento da conta de água? Seria uma forma dos acionistas da empresa não se prejudicarem tanto com o colapso hídrico, já que a Sabesp distribui até 60% dos lucros aos acionistas durante governo Alckmin?

Contaminação de água com esgoto

Enquanto isso, no estado onde o PSDB continua a afirmar que não existe crise hídrica e os professores são bem remunerados, ficamos com o exemplo do Servente Adaílson da Silva, morador do Jardim Paulistano, localizado na periferia da capital paulista e abastecido pelo Sistema Cantareira. O jovem afirma, assim como outros moradores do bairro que a àgua chega em suas torneiras com forte cheiro de esgoto, alternando os dias do completo desabastecimento. 

Do Portal Vermelho