Brasil que pulsa cultura pelo olhar de quem produz

Este vídeo apresenta trechos de conversas com trêsjovens artistasdo extremo leste da cidade que, de alguma forma, podemos chamá-los de periféricos. O primeiro é Samuel Silva. Músico que dedica uma vida apaixonada ao Choro – primeiro gênero musical popular e urbano do país. A segunda é Jô Freitas.

 Artista que, aliás, não gosta de se classificar, ou se classifica como uma multi-artista, explorando o orgulho das mulheres negras, através de diversas linguagens. Terceiro, Andrio Candido. Também atua em diversas linguagens, e que recentemente lançou “Um Salve Doutor”, um longa-metragem produzido de forma colaborativa por diversos coletivos culturais da periferia, do qual foi roteirista e ator.

Os trechos selecionados não apresentam as informações mais relevantes ou impactantes que surgiram nas conversas, ou mesmo as que melhor resumem estes personagens. O vídeo – evidentemente, incompleto -, antes de tudo, é uma tentativa, uma experiência de ouvir histórias que merecem ser ouvidas, de um modo mais singelo. É assumir um compromisso de conhecer essas pessoas e, com elas, nos reconhecermos. Coisa difícil nesse mundo tão fragmentado, nesse mundo de mercadorias.