Publicado 20/02/2018 15:11

“Intervenção é caso extremo com anuência do governador. O Ceará não está em descontrole. Nós conseguimos encaminhar uma força-tarefa de inteligência para fazer as investigações necessárias para que a gente tenha a solução do problema. Intervenção por intervenção eu jamais defenderei”, disse em referência à crise na segurança pública do seu estado.
O parlamentar confirmou a votação do decreto de intervenção no sistema de segurança do Rio de Janeiro para às 18h desta terça-feira, mas não revelou o relator da matéria.
“Não sou a favor de intervenções, mas nesse caso especifico houve a anuência do governador do estado [do Rio de Janeiro]. Na hora em que o governador anuiu e pediu a intervenção na minha frente, eu tenho obrigação de falar com o relator para ele faça um relatório de acordo com o compromisso que assumi como presidente da Casa. Tem dois ou três candidatos a relatar e vou escolher um independentemente de partido. Já mandei fazer o relatório e, se ele concordar, será o relator”, disse, acrescentando que a decisão pode ser tomada na hora da sessão.