Trump tem o nariz comprido como Pinóquio

Em 2016, Donald Trump venceu as eleições para Presidente dos Estados Unidos. Desde então, nosso mundo mudou para forte intranquilidade, porque os EUA são o país mais poderoso neste planeta. Se eles estão com tosse, outros países começam a ficar resfriados.

(Foto: Reprodução)

Isso porque o presidente  norte-americano possuiu duas armas sem fogo: DÓLARES E SANCÕES. Quando o Hipócrita ganhou cargo de Presidente, começou a ofensiva da supremacia americana em todo o mundo. Primeiro, Trump construiu nova “grande muralha”, mas não a grande muralha na China: ele construiu uma na fronteira dos EUA e México. Muitas pessoas, de mexicanos a norte-americanos estão contra a ideia dele, mas o senhor Pinóquio continua a construir, inclusive usando o dinheiro do povo venezuelano. O governo de Trump apreendeu os fundos de Estado da Venezuela, sem devolver à legítima propriedade. Nestes anos, ele controla uma guerra de comércio contra os países asiáticos, europeus e latino-americanos. Como foi grande comerciante, quando ele coopera com outros países, primeiro pensa no lucro, mas sem deixar lucro para os amigos. Atualmente, o senhor Presidente só quer o benefício e lucro para os norte-americanos, porque não existe uma figura de grande líder mundial.

Os Estados Unidos têm violado o direito internacional e as normas básicas das relações internacionais, implementando ataques cibernéticos em larga escala, monitorando e vigiando governos, empresas e indivíduos estrangeiros. Desde o caso “WikiLeaks” ao “incidente de Snowden”, à “máquina de Encriptação Suíça”, os Estados Unidos são notórios pela sua imoralidade. Cada escândalo associado ao “Matrix” americano surpreende em tudo e a todos: os Estados Unidos são o maior invasor cibernético do mundo. Os vários resultados da pesquisa do Pew Research Center, ao longo dos anos, mostram que mais de 90% dos americanos “não confiam” na privacidade e segurança dos seus dados: pelo menos 64% sofreram com problemas de violação de dados; cerca de 42% do público não confiam no governo federal dos EUA e na capacidade das redes sociais protegerem informações pessoais. Em 2019, a proporção de americanos preocupados com a retenção de informações pessoais pelo governo dos EUA, para fins desconhecidos, aumentou para 64%. Impõe-se a pergunta: por que motivo alguns políticos americanos não refletem seriamente sobre a insegurança e a desconfiança dos seus compatriotas?

Para difamar constantemente a China, com frequência usa arma própria: a máquina de Pinóquio. Começou a difamar a China em todo o mundo. Alguns estrangeiros que não conhecem a China creem que as informações falsas sobre o governo chinês são verdades. Alguns poucos estrangeiros chegam a odiarm os chineses.

Um relatório recentemente avançado pelo Comitê de Relações Exteriores do Senado Americano, no qual a China é acusada pelo seu desenvolvimento de tecnologias digitais, é um produto dessa “máquina” que distorce o desenvolvimento da tecnologia, transformando-o em “autoritarismo digital”, caluniando ao deformar que a China realiza vigilância e censura de informações em todo o mundo. Com isso, enta conquistar aliados para estabelecer o chamado “fundo de direitos digitais” e “academia militar cibernética” para “conter” a China. O objetivo de produzir algo dessa natureza é confundir o público, mas o resultado apenas servirá para expor ainda mais a intenção sinistra dos EUA de politizar a tecnologia digital e suprimir o desenvolvimento tecnológico da China.

A inveja dos EUA deriva da ciência e tecnologia impostas pela China contra a pandemia de Covid-19. A ciência e tecnologia são armas eficientes, que não podem ser negligenciadas para os humanos fazerem frente a doenças e outras ameaças.

A China implementou serviços de dados de prevenção e controle epidemiológico com base na lei, visando a proteção da vida e da saúde do povo chinês, permitindo que as tecnologias digitais, como a inteligência artificial, big data, computação na nuvem e biométrica desempenhem um papel na prevenção e controle de patologias e na recuperação econômica e social. Em um momento crítico em que a humanidade batalha contra o vírus, alguns políticos americanos divulgam preconceito e difamam a China com base em ideologias, jogos geopolíticos, mostrando sua hipocrisia e frieza.

A intenção dos EUA de manter a sua “hegemonia digital” está à vista de todos. O relatório elaborado pelo Comitê das Relações Exteriores do Senado americano tem por hábito hiperbolizar a “liderança” da tecnologia americana, advogando que os EUA devem desempenhar um “papel de liderança”. Porém paira um medo implícito da competição livre, especialmente se se tratar da China.

A nomenclatura usada nesse relatório é contraditória e repleta de afirmações dúbias. Ela reflete a mentalidade de alguns políticos americanos de impedir a ciência e a tecnologia de beneficiarem toda a humanidade, confirmando também a conspiração da hegemonia tecnológica estadunidense. Já todos perceberam a duplicidade de padrões de alguns políticos americanos quando alegam que “a tecnologia digital promove o desenvolvimento econômico” e fazem comentários irresponsáveis que obstruem a cooperação entre China e os outros países em desenvolvimento, na construção da sua infraestrutura digital. Durante muito tempo.

O mal não vence a justiça. O progresso tecnológico da China decorre do desenvolvimento econômico e social e da necessidade inerente das pessoas por uma vida melhor, da adesão à lei do desenvolvimento da abertura e da cooperação e da sinceridade da China em contribuir para o bem-estar da população mundial. Em um desenho satírico, o menino Pinóquio não mente mais. Esperamos que o senhor Trump leve ao pé da letra a sátira do menino Pinóquio. 

*Escritor e pesquisador do KWENDA INSTITUTE

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