Ao vivo: CPI ouve diretor da FIB Bank, que deu aval a venda da Covaxin

O diretor da FIB Bank Roberto Pereira Ramos Júnior depõe nesta quarta-feira (25) na CPI da Covid. Apesar do nome, a empresa não é um banco e não tem autorização do Banco Central para atuar como instituição financeira

(Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado)

A empresa deu aval para a Precisa Medicamentos na negociação com o Ministério da Saúde para a venda de 20 milhões de doses da vacina Covaxin no contrato fraudulento de R$ 1,6 bilhão. Para a concretização da compra, o termo de contratação do imunizante previu a necessidade de uma garantia no valor de 5% do total contratado, ou seja, R$ 80,7 milhões. Mas uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostrou que a Precisa Medicamentos, que assina a parceria como representante da Bharat Biotech, apresentou uma garantia irregular, em desrespeito ao que prevê o contrato. A empresa também atuou para arrastar uma dívida de R$ 12 milhões da Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor bolsonarista  Valdemiro Santiago.