Luiz Carlos Bahia defende ComunicaSul para “fortalecer a rede de solidariedade à Colômbia”

O ator faz chamado para ajudar o ComunicaSul a cobrir a eleição na Colômbia

Foto: Arquivo pessoal

O poeta, cantor, ator  e compositor Luiz Carlos Bahia entrou em campo nesta semana, mobilizando a sociedade brasileira para “fortalecer a rede de solidariedade à Colômbia”, país com eleições presidenciais marcadas para maio e onde as forças progressistas são amplamente favoritas.

O xis da questão, alertou Luiz Carlos Bahia, é que “desde a assinatura dos Acordos de Paz em 2016, o país já soma mais de 1.300 lideranças sociais e comunitárias assassinadas, numa tentativa insana de fazer a roda da história girar para trás”. “E cheia de bases militares dos Estados Unidos, a Colômbia é desgovernada por uma elite que explora seus minérios e suas terras, poluindo e devastando toda natureza”, acrescentou.

Com participação no filme A bolsa ou a vida, de Silvio Tendler – recentemente premiado, o ator que atuou em clássicos cinematográficos como Eles não usam black-tie, O homem que virou suco e O baiano fantasma; de peças teatrais como Calabar e Morte Vida Severina, e de programas televisivos como Bambalalão e Os Saltimbancos, Bahia destaca o papel da solidariedade “para ajuda a mudar essa realidade em que se encontra o vizinho latino-americano”.

Por isso, assinalou, “venho aqui dar meu voto de confiança à agência Comunicasul, coletivo de comunicação colaborativa, que entra em campo para mostrar a verdade dos fatos e mostrar o jornalismo de olho no olho, com o pé no chão”. “Um jornalismo sem os vícios e interesses do cifrão da grande, pobre e podre mídia”, enfatizou.

Na avaliação de Bahia, “é essencial contribuir com o coletivo ComunicaSul e tornar a viagem desses jornalistas independentes possível. Um mais um é sempre mais que dois. Por uma Colômbia livre, uma Colômbia do povo, vamos colaborar, vamos fazer o jornalismo verdade, é isso o que importa!”. “Colabore com essa força. Faça o PiX 10.511.324/0001-48, Contribua com essa resistência”, concluiu o ativista cultural, fundador da gravadora CPC-UMES (Centro Popular de Cultura da União Municipal de Estudantes de São Paulo), que lançou vários músicos independentes.


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