Amin (PP) parte para o ataque contra o governo de SC
O candidato ao governo do Santa Catarina, Esperidião Amin (PP), voltou a denunciar o que chama de ''tentativas de impedir que a opinião pública catarinense seja informada sobre a apuração do crime de corrupção e fraude envolvendo membros da equipe do atua
Publicado 18/10/2006 13:40 | Editado 04/03/2020 17:14
“Ao mesmo tempo que aclamam por transparência na investigação da origem e do destino do dossiê envolvendo políticos da esfera nacional, trancam a sete chaves informações sobre os R$ 2 milhões encontrados com o assessor especial da Secretaria da Fazenda” disse, referindo-se ao valor encontrado na casa de Aldo Hey Neto.
Para um público de cerca de 300 pessoas em Campo Erê, no Extremo-Oeste catarinense, onde esteve feste fim de semana, Amin disse que ''o processo criminal contra Aldo Hey Neto e seus cúmplices já corria em segredo de Justiça em Florianópolis. Desde segunda-feira o processo que resultou no acórdão que negou o pedido de habeas corpus de Aldo Hey Neto na Justiça de Porto Alegre também passou a correr em segredo de Justiça''.
Acompanhado do candidato a vice-governador Hugo Biehl, em Campo Erê Amin recebeu apoio de líderes dos principais partidos que fazem parte da aliança adversária: PMDB, PFL e PPS. O mesmo ocorreu com o PDT de Palma Sola e o PSDB de Ipuaçu.
Em São Miguel do Oeste, o debate entre os dois candidatos que estava marcado para uma rádio local não ocorreu por causa da ausência de Luiz Henrique. O encontro transformou-se em uma entrevista porque o candidato à reeleição não compareceu porque não tem como explicar, entre tantas coisas, o motivo de Santa Catarina crescer apenas 1% em 2005 – disse.
Com informações do Diário Catarinense