Manaus poderá ganhar moderna arena poliesportiva para a Coa de 2014
O Governo do Amazonas está trabalhando pela “Carboneutralização da Copa do Mundo de Futebol de 2014”, para contribuir ainda mais com a conservação da Amazônia e do planeta, e deverá constr
Publicado 05/02/2009 00:07 | Editado 04/03/2020 16:12
A definição só deverá ocorrer na segunda quinzena de março e dependerá da avaliação que será feita pela comissão da FIFA que está visitando a cidade nesta quinta-feira, 5 de fevereiro, para ver o que o Governo do Amazonas tem feito e pretende fazer com o objetivo de preparar Manaus para a Copa. O complexo, que deverá ser construído no lugar do Estádio Vivaldo Lima, terá capacidade para abrigar 46 mil pessoas, contará com camarotes, um moderno restaurante, dois edifícios garagem, além de centros de convenções e de compras, e fará parte de um grande parque de lazer e entretenimento, integrado com o Sambódromo e com a Vila Olímpica de Manaus.
O Governo do Amazonas estima em R$ 6 bilhões o volume de investimentos que deverá ser realizado na cidade e quer aproveitar a competição para mostrar ao mundo, durante o período dos jogos, a viabilidade do desenvolvimento sustentável com base em unidades de conservação que mantêm a floresta em pé e a transforma em laboratório vivo, capaz de gerar riquezas por meio do aproveitamento racional dos recursos da sua biodiversidade.
Para o governador do Amazonas, Eduardo Braga, no momento em que todos discutem estratégias e planos destinados a combater os efeitos da crise financeira registrada no mundo, a preparação para a Copa de Futebol de 2014 se transforma em uma ação importante para dinamizar a atração de investimentos, indispensáveis à manutenção e fortalecimento dos níveis de emprego e renda na cidade.
Atualmente, 17 cidades disputam uma das 12 vagas. São elas: Manaus, Rio Branco, Belém, Florianópolis, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Goiânia, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. Maceió saiu da disputa porque não entregou seu projeto dentro do prazo estabelecido pela FIFA.
Agecom