Deputado Lôbo pede que o PAC ajude na modernização da Reman
“A não-contemplação da REMAN com os recursos do PAC, resultarão em conseqüências terrivelmente danosas para a nossa região, entre as quais posso destacar: a perda irrecorrível de cerca de 900 empregos origi
Publicado 08/04/2009 18:24 | Editado 04/03/2020 16:12
Para José Lobo esses são apenas alguns traços que marcarão, de forma definitiva e catastrófica, a bancarrota da Refinaria de Manaus, fato este que nós, enquanto representantes dos direitos do povo da nossa região, temos o dever de impedir e lutar com todas as forças para impedir que aconteça.
Atualmente a REMAN opera com capacidade instalada de 46 mil barris/dia, hoje, busca modernização de sua estrutura, considerando-se que a unidade é estratégica e importante para o desenvolvimento da Petrobrás e do País como um todo, sendo, portanto, uma infra-estrutura positiva e de interesse nacional, todavia, a própria Petrobras fechou seu plano estratégico e a REMAN foi preterida dos investimentos de modernização até 2013. Tal posicionamento prejudica sobremodo a unidade de refino tão importante no nosso Estado.
Lembra José Lobo que a mudança da matriz energética do Amazonas, com a distribuição do gás natural via gasoduto Urucu-Manaus, tem exigido da REMAN investimentos altos em modernização. São cerca de US$ 700 milhões previsto no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) para os próximos cinco anos.
“ Estamos aqui, todos nós, motivados pelo orgulho que sentimos de termos a Refinaria de Manaus como fonte de desenvolvimento da nossa terra, e, com o propósito nobre de mantermos este sonho na nossa região, devemos “pelejar” contra a inércia que abala as possibilidade de modernização da REMAN”, concluiu José Lôbo.
De Manaus,
Jerson Aranha
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