A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Arquibancada

Das dores do amor – e ódio – pelo time

Este mundo é mesmo um lugar de pregar peça até no mais atento dos humanos. Enquanto a vida roda e a roda gira, somos jogados em situações de dependência mútua e, não obstante, de sujeição absoluta ao outro.

Por Lu Castro

Guadalupe Carniel: O futebol e o nada

Nada. Sabe quando não se passa nada? “Há metafísica bastante em não pensar em nada. ” Pessoa falou tudo ao falar do nada. O nada é o vazio? Nem sempre. O zero que é a representação do vazio revolucionou o mundo ocidental nos números e quando colocado à esquerda vale nada. Para os budistas, o nada não é o vazio, que é o que se busca meditando, já que é impossível sentir nada.

Thiago Cassis: A importância dos torneios regionais

"Historicamente o que fez com que clubes de cidades do interior, por exemplo, montassem times competitivos, foi justamente a chance de enfrentar durante boa parte do ano os clubes de maior exposição na mídia".

Penélope Toledo: Profissão: ser alvo de machismo

Desmerecer o gênero feminino foi o recurso ao qual o técnico Guto Ferreira, do Inter-RS, recorreu para responder a uma repórter que lhe perguntou sobre pressão nos jogadores. “Você é mulher e talvez não tenha jogado futebol”, disse.

Grêmio e Aranha, uma história de racismo perverso e continuado

Visto por dirigentes como “pessoa perigosa”, goleiro revive o trauma dos ataques racistas.

Campo Dr. Sócrates será inaugurado na Escola do MST

Espaço esportivo está na fase final de construção na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema.

Por Leonardo Fernandes, da página do MST

Guadalupe Carniel: A resistência d’Os Proletários da Bola 

Nos últimos dias tivemos o centenário do João Saldanha, aniversário do Levante dos 18, Independência da Argélia, Argentina e Venezuela. Apesar de tudo, a história sempre é contada na mesma versão: a dos vencedores. Foi assim que aprendemos nas escolas, nos jornais e afins. Isso serve tanto para a história da Humanidade quanto do Futebol.

Lu Castro: O sangue também ferve no futebol feminino

"Se tem uma coisa que mulher faz tão bem quanto os homens dentro de campo, é defender as cores do seu clube".

Jogador que dá o sangue. Literalmente

Jogador/a raçudo/a costuma ter muito valor para as/os torcedoras/es. Mesmo que não sejam os mais habilidosos ou artilheiros do time, caem nas graças da torcida e viram ídolos. Sobre eles, diz-se que dão o sangue pelo clube. E alguns dão mesmo.

Penélope Toledo*

Sobre igualdade, desigualdade e algumas confusões que tenho visto

Recebi um comentário ao meu texto sobre o racha na Liga do Nordeste e as coincidências com a implosão do Clube dos Treze em 2011 que reflete bem algumas confusões acerca de conceitos como Igualdade (Princípio da Isonomia) e quando os iguais devem ser tratados como iguais e os desiguais na medida de sua desigualdade.

Por Emanuel Leite Jr.

A dobradinha do futebol com a guerrilha zapatista do México

 A 1º de Janeiro 1994 o estado mexicano de Chiapas revolta-se contra o Governo Mexicano. Os motivos que levaram a que o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) a insurgisse-se estavam relacionados com a entrada em vigor do NAFTA – um tratado de Livre Comércio assinado entre o México, EUA e Canadá.

Manaus, a capital do futebol feminino no Brasil

Iranduba leva 25.371 torcedores à Arena da Amazônia e supera público de 86 dos 100 jogos da Série A do futebol masculino em 2017.

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