Após a conquista inédita do ouro no futebol masculino na 31ª Olimpíada, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) prometeu nesta segunda-feira (22) dar um prêmio de R$ 12 milhões aos integrantes da Seleção Olímpica de futebol. Ao mesmo tempo, fala-se em extinção da seleção permanente de futebol feminino.
Por Humberto Alencar
Sim, o Brasil foi capaz de realizar com sucesso as Olimpíadas 2016. Apesar dos medos de alguns incidentes e mesmo com a intensa crise política que o país vive, o país cumpriu de forma responsável com esse grande compromisso internacional.
Por José Medeiros da Silva*
O Brasil venceu hoje, por 3 sets a 0, a Itália e conquistou a terceira medalha de ouro olímpica no vôlei de quadra masculino.
A Globo, que há dois anos lidera uma campanha contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra a democracia insuflando o golpe, teve de ouvir neste sábado (20) de dois heróis olímpicos atribuírem seu sucesso a um programa lançado por Lula, em seu primeiro mandato: o Segundo Tempo.
O começo da campanha brasileira nos Jogos Olímpicos anunciavam que a seleção teria muitas dificuldades para chegar ao título.
Por Thiago Cassis*
Nas edição das Olimpíadas do Rio 2016 o Brasil já garantiu com a medalha de prata conquistada neste sábado (20), por Isaquias Queiroz e Erlon de Souza na canoagem, o recorde de medalhas em uma única edição das Olimpíadas.
As Forças Armadas são, sim, importantes para o sucesso olímpico do Brasil. Mas os comentários de viés direitista a esse respeito caem por terra quando damos os três nomes dos responsáveis por esse resultado: Lula, Orlando Silva e Nelson Jobim.
Por Marina Lacerda, no Viomundo*
Qualquer aficionado do esporte mostra quase nenhuma surpresa ao saber que apenas 3 atletas de um país obtiveram quase a metade das medalhas conquistadas durante a competição. Afinal de contas, dezenas de países conquistam menos de uma dúzia delas em meio a mais de 70 modalidades esportivas em disputa. A surpresa é que esses 3 atletas amealharam 13 das 30 medalhas de ouro obtidas por seu país.
Por Humberto Alencar*
A edição dos Jogos Olímpicos no Brasil reacendeu uma discussão já antiga nas redes sociais entre brasileiros. Os atletas, quando chegam ao pódio, batem continência, indicando que pertencem aos quadros das forças armadas. Uns acreditam que isso mostra excelência por parte delas na formação de atletas. Outros afirmam que o governo federal (leia-se Lula e Dilma) não investiu no esporte como deveria e, por isso, as Forças Armadas resolveram dar "uma forcinha". Não é bem isto.
Nas aberturas das Olimpíadas a última delegação era a mais aguardada por muita gente: a dos refugiados. Sob a bandeira olímpica e com uma delegação tímida, já fizeram história. Eles representam uma realidade que nos esquecemos quando estamos vendo os jogos olímpicos: a da guerra, da morte, da luta pela sobrevivência.
Por Guadalupe Carniel*
Milton Neves causou controvérsia nas redes sociais, nesta terça-feira (16), ao fazer galhofa do futebol feminino em seu Twitter. Nas postagens, Milton Neves comparou a modalidade a “um gordo comendo salada”, o que segundo ele seria “sem graça”, além de dizer que as mulheres são “sublimes” em tudo, menos no futebol.
Por Felipe Bianchi*
Biquíni, caipirinha, choques linguísticos, a cultura do abraço e, acima de tudo, simpatia: turistas contam suas experiências no Rio de Janeiro olímpico. E há quem não consiga entender a resistência do povo aos Jogos.