E lá vamos nós, mais uma vez, exaltar a indicação de Marta para o Prêmio FIFA e usando o fato para cutucar a falta de sucesso da seleção de Tite na Copa da Rússia. Uma coisa é uma coisa, meu povo! Outra coisa é outra coisa e é hora de aprofundar o discurso que a grande mídia adora “adotar” pra fazer média.
Por Lu Castro*
Inglaterra, França e Bélgica, três das quatro nações semifinalistas da Copa do Mundo da Rússia, têm em seus elencos uma grande quantidade jogadores de ascendência africana, mais um aspecto do legado do colonialismo e da imigração, que revela uma história que continua vigente, no ritmo da xenofobia e da discriminação.
Aram Aharonian, da América Latina em Movimento*
O futebol de rua, de várzea, suburbano, é elemento da identidade nacional brasileira. É a ponta do cordão umbilical que nos une à nossa seleção. E que anda sufocado pela especulação imobiliária e pelo adensamento urbano.
Por Wagner de Alcântara Aragão*
A reação dos poderosos e dos supostos torcedores de futebol ao que, afinal, foi apenas uma foto revelou um tom bastante sinistro e xenófobo no futebol e na sociedade alemã. A situação não precisava chegar a esse ponto.
Por Matt Pearson*
E mais uma Copa acabou. Pode não ter sido a Copa que muita gente queria, mas foi a melhor que se pôde apresentar ao mundo. Foi a edição que trouxe surpresas, que tombou grandes e exaltou pequenos. Foi a edição que revolucionou o olhar do árbitro e podou, de certo modo, os exageros de jogadores mais dados às artes cênicas que ao jogo.
Por Lu Castro*
Com uma semana de antecipação os brasileiros tiveram que guardar seu estoque de bandeiras, alegria, cerveja e churrasco.
Por Bosco Rolemberg*
Avaliações positivas não faltam: sobre a organização, transporte, comunicação e segurança, este último item incontestável. Nem de longe comparável aos lamentáveis episódios violentos da Eurocopa em 2016, na França.
Por Cristiane Oliveira*
"Se tirarmos as discussões políticas que surgem em momentos como essa final, o que sobra é Nike e FIFA enchendo os bolsos".
A França é a dona da taça da Copa do Mundo da Rússia. Vai levar a Paris a peça de ouro e sustentar nos próximos quatro anos a hierarquia do futebol até que surja um novo campeão no Catar em 2022.
Por Luiz Antonio Prósperi, da CartaCapital
De acordo com pesquisa, 60% têm remuneração de zero aos 485 euros e 87% das jogadoras encerrarão a carreira antes dos 25 anos.
A Copa bateu rápido. Mal tinha passado 2014 e toda a história que conhecemos bem como anfitriões e a Rússia já tinha chegado com toda a ansiedade que provoca no planeta.
Por Lu Castro*
A Copa do Mundo de Futebol Masculino da FIFA é sem dúvida o maior evento esportivo do planeta, mobilizando povos mundo afora. É bem verdade também que esta mesma Copa do Mundo é um enorme jogo político realizado entre a FIFA, o braço esportivo e cultural do imperialismo e governos e empresários corruptos e liberais dos países-sede da mesma.
Por Guilherme Travassos*