O presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) como um instrumento de política externa dos EUA onde não há aliados, mas apenas vassalos. A declaração foi feita durante uma entrevista ao cineasta norte-americano Oliver Stone.
David Harvey provoca: cada fase do capitalismo gera uma forma de resistência que a espelha. Por isso, distintas gerações da esquerda não deveriam se estranhar
Entrevistada por Bjarke Skærlund Risager, na Jacobin | Tradução: Inês Castilho
A presidenta do PCdoB, deputada Luciana Santos destacou a importância da formação de uma frente parlamentar pelas Diretas Já em que o PCdoB e mais 5 partidos criaram nesta semana. “A Frente Parlamentar Mista pelas Diretas Já reconhece que cabe à sociedade civil organizada o protagonismo da luta pela convocação de eleições diretas”. Ela lembrou ainda da agenda unificada das centrais que convocam greve geral como tentativa de barrar as reformas trabalhista e previdenciária do governo Temer.
Enquanto Michel Temer se debate no cargo, o Parlamento insiste em levar adiante as discussões das reformas trabalhista e da Previdência, rejeitadas pela ampla maioria da população, além de aquecer os conchavos em torno de candidaturas indiretas.
Por Rodrigo Martins*, na CartaCapital
Em artigo publicado nesta segunda-feira (29), no jornal Valor Econômico, o cientista político, professor do departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) Fernando Limongi descreve “o caos” do cenário político brasileiro. Afirma que “a coalizão que comandou o processo de impeachment se esfacelou, perdeu o rumo e trabalha para catar os cacos”, mas segundo ele, será improvável que ainda “se recomponha”.
Em artigo publicado nesta segunda-feira (29), no jornal Valor Econômico, o professor de Ciências Políticas da USP, Fernando Limongi descreve "o caos" do cenário político brasileiro. Diz que "a coalizão que comandou o processo de impeachment se esfacelou, perdeu o rumo e trabalha para catar os cacos", mas será improvável "que se recomponha ou ache seu rumo", discorre.
A 20ª Plenária Nacional do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) realizada na tarde deste domingo (28), aprovou a Carta de Brasília. O documento ratifica o posicionamento da organização contra os ataques sistemáticos à liberdade de expressão e de organização no país e em favor das lutas populares contra as reformas trabalhista e previdenciária, entre outras iniciativas do governo ilegítimo e autoritário de Michel Temer.
A Justiça derrubou neste domingo (28), a pedido do Ministério Público de São Paulo e da Defensoria Pública do estado, a decisão que autorizava a prefeitura de São Paulo a conduzir compulsoriamente – contra a vontade da pessoa – usuários de drogas da região da Cracolândia para avaliação médica.
A presidenta do PCdoB, Luciana Santos, ressalta, em vídeo, que o governo ilegítimo de Temer provocou retrocessos de décadas no Brasil com sua agenda antinacional e antipovo. Por isso, o objetivo das forças democráticas e populares devem ser “não só derrotar o presidente ilegítimo, mas toda a agenda ultraliberal que ele representa”. Luciana destacou ainda que o poder das ruas vai ser determinante para pressionar o congresso na aprovação de eleições diretas. Assista a íntegra de sua fala abaixo:
A prevalência de um olhar adulto e masculino têm negligenciado a necessidade de políticas públicas voltadas para as meninas e as adolescentes, destacaram as palestrantes da audiência pública sobre Empoderamento das Meninas e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável realizada nesta quinta-feira (25), no Senado, no âmbito da 42ª Pauta Feminina, mediado pela deputada Professora Marcivânia (PCdoB-AP).
O governo, se assim podemos chamá-lo, acabou.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
O Brasil é hoje um dos países que mais mata jovens no mundo. A maior parte deles são do sexo masculino, negros e pobres, moradores nas periferias das grandes cidades. Segundo o relatório Mapa da Violência 2016, foram mortos mais de 25 mil jovens entre 15 e 29 anos por armas de fogo no Brasil, em 2014, o que representa um aumento de quase 700% em relação a 1980, quando o número de mortes nessa faixa etária foi pouco mais de 3 mil.
Por Marco Weissheimer*, no Sul21