As forças da esquerda política e social, do campo democrático e progressista tem a grande responsabilidade de se unirem em frente ampla para a resistência à agenda neoliberal do governo Temer-tucano e, nesse caminho, reorganizarem-se e reformularem plataformas para disputar novos rumos para o país – dar novas esperanças ao povo brasileiro.
Por Walter Sorrentino*
Já é possível afirmar: mudanças impostas ao país pelo governo Temer, sem debate algum, revogam a Carta de 1988. É legítimo fazê-lo sem sequer um referendo?
Por Ivo Lesbaupin*, Outras Palavras
A agenda do mercado, hoje política oficial do governo Temer, se baseia em três pontos principais: a Reforma Trabalhista, a Reforma da Previdência e a Privatização.
Por Liszt Vieira*
Por 37 votos a 14, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprova nesta quarta-feira (3) a admissibilidade da proposta de reforma política do Senado. Para a presidenta do PCdoB, Luciana Santos a reforma política que está sendo debatida no Congresso ao invés de resolver a crise de representatividade, acentua os seus principais defeitos.
A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos, comemora a articulação das forças democráticas, dos movimentos sindicais e sociais na mobilização da greve geral e das manifestações do dia 28. No vídeo institucional, a dirigente comunista diz que a tarefa fundamental dos comunistas é conscientizar o povo na luta pelos seus direitos e conclamou a todos pelo enfrentamento das propostas de “reformas” comandadas pelo governo golpista de Temer.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) entra na era digital com intuito de orientar, informar e organizar a militância partidária para os embates e ações políticas. O aplicativo de celular e a inserção dos comunistas nos meios virtuais fazem parte da Campanha de Estruturação Partidária apresentada pela presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos, aos cerca de 300 quadros comunistas que participaram da reunião ampliada do Comitê Central ocorrida neste fim de semana na capital paulista.
A Frente Guasu, coalizão política progressista do ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, emitiu nesta sexta-feira (31) uma nota comentando a invasão do Parlamento Nacional e a onda de violência política que atinge o Paraguai desde que o Senado aprovou a realização de um referendo popular, que pode permitir ao atual presidente, Horacio Cartes, e também a Fernando Lugo, concorrer às próximas eleições presidenciais.
A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos lembrou que há 53 anos houve um golpe de Estado no Brasil e que esta sexta-feira (31) será marcada por protestos preparatórios e de mobilização para uma grande paralisação no mês de abril. Luciana convoca todos às ruas em resistência à agenda ultraliberal imposta por outro governo golpista, o de Temer. “Essas manifestações servirão como acúmulo e preparação para a grande greve geral que ocorrerá nas ruas no dia 28 de abril”, diz.
A lei da terceirização aprovada pela Câmara na semana passada é tão ruim que até o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, se rebelou, afirmando o mesmo que todo mundo: trata-se de precarização e não de melhorias para o trabalhador, como o governo quer convencer os brasileiros.
Por Katia Guimarães*
A maioria da bancada do PMDB no Senado presente na reunião na tarde desta terça-feira (28) se posicionou contrária à sanção do presidente Michel Temer no que diz respeito ao Projeto de Lei (PL) 4.302 aprovado na última quarta-feira (22) na Câmara dos Deputados. O texto aprovado pelos deputados permite a terceirização generalizada, ampla e irrestrita em todas as atividades das empresas.
Em um mundo de pós-verdades, a desinformação assume diversas formas. A mais atual consiste em uma tentativa rasa de desconstruir os argumentos daqueles que afirmam que a reforma proposta pelo governo atual não se embasou na realidade socioeconômica brasileira.
Por Marcelo L. Perrucci*
As maldades da reforma da Previdência proposta pelo governo Temer e a adesão “vergonhosa” dos grandes meios de comunicação ao desmonte da aposentadoria foram temas de seminário realizado em São Paulo, na sexta-feira (24). Economistas, jornalistas e ativistas discutiram as minúcias da PEC 287 e como os meios sindicais, alternativos e populares devem abordar a pauta.
Por Felipe Bianchi