O Senado inicia a partir das 9 horas desta quinta-feira (25), o julgamento da presidenta eleita Dilma Rousseff. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, preside a sessão, ao lado do presidente do Senado, Renan Calheiros. A sessão de julgamento terá início pela arguição de 8 testemunhas, sendo 2 da acusação e 6 da defesa. Cada testemunha será ouvida separadamente, em depoimentos que continuarão na sexta-feira (26), podendo avançar pelo sábado e domingo (28).
Um grupo de artistas e intelectuais estrangeiros divulgou um manifesto em apoio à presidenta eleita Dilma Rousseff, contra o processo fraudulento de impeachment contra ela no Senado e pela democracia no Brasil. No texto, personalidades como o cineasta Oliver Stone (Platoon), a atriz Susan Sarandon (Thelma & Louise) e o ator Viggo Mortensen (Senhor dos Anéis), Danny Glover (ator) e Noam Chomsky (linguista) reforçam a denúncia internacional do ataque à democracia brasileira.
O golpe contra a democracia está próximo da etapa final no Senado. Para a presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), e para as parlamentares Professora Marcivânia (AP) e Jô Moraes (MG), todo o processo, de "evidente cunho político", está sendo marcado por farsas e injustiças. "Forças políticas que querem impor uma determinada agenda para o Brasil que foram derrotadas nas urnas e aproveitaram a situação econômica difícil para poder obter uma maioria no parlamento e impor a agenda deles", disse Luciana.
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (24) a Operação Decantação com o objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável pelo desvio de cerca de R$ 4,5 milhões em recursos federais a partir de uma empresa pública do estado de Goiás. O presidente do PSDB em Goiás, Afrêni Gonçalves e o presidente da Empresa de Saneamento de Goiás S/A (Saneago) José Taveira Rocha foram presos por envolvimento no esquema.
A ninguenzada preta, parda, favelada, periférica não cabe no olimpo dos mercados que o golpe quer impor ao Brasil. Daí a contrariedade com o êxito da Rio-2016.
Por trás do viralatismo há método – e há teoria.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
Quando o Brasil vende a base produtiva, infraestrutura ou riqueza natural para empresas estrangeiras, abre mão da soberania de investir e decidir sobre o presente e futuro.
Por Clemente Ganz Lúcio*, no Brasil Debate
No lançamento da agenda de atuação da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (FrenteCom) para 2016/2017 na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (23), a presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos, ressaltou a importância da luta pela democratização da comunicação e classificou como “inaceitável que em pleno século 21” tenhamos um sistema de comunicação no Brasil determinado pelos interesses da iniciativa privada.
Já lá atrás, para a disputa ser possível, Dilma teve de ser indicada e ter por trás de si uma figura masculina (Lula), e precisou mudar sua imagem de acordo com a vontade dessa figura, enfatizaram matérias jornalísticas. Como se ela fosse um fantoche, sem decisões próprias.
Por Igor Viginotti Canevare*, no Brasil Debate
A Frente em Defesa da EBC e da Comunicação Pública realiza nesta terça-feira (23), às 19ha partir das 19 horas, uma festa-ato no Café do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Edifício Martinelli, região central da capital paulista. A deputada federal e candidata à prefeitura do Rio, Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e a deputada estadual, Leci Brandão (PCdoB-SP) defenderam a comunicação pública e convocaram o ato.
Como vocês já devem estar carecas de saber, há uma lorota sendo contada por aí de que “as instituições no Brasil estão funcionando normalmente”. Os três poderes estariam atuando de forma separada, independente, equilibrada, como manda o script democrático. Nada mais duvidoso. Basta uma breve checada na agenda de Gilmar Mendes, ministro do STF e presidente do TSE, para atestar a promiscuidade com que os poderes estão se relacionando.
Por João Filho*, The Intercept
Funcionários do Ministério das Relações Exteriores entraram em greve por tempo indeterminado ao meio-dia desta segunda-feira (22) reivindicando equiparação salarial dos integrantes do SEB (Serviço Exterior Brasileiro) às demais carreiras típicas de Estado do Poder Executivo.
Funcionários do Ministério das Relações Exteriores entraram em greve por tempo indeterminado ao meio-dia desta segunda-feira (22) reivindicando equiparação salarial dos integrantes do SEB (Serviço Exterior Brasileiro) às demais carreiras típicas de Estado do Poder Executivo.