A esquerda bem informada
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Eliz Brandão

Jaques Wagner: Com “mais tempo”, inocência de Dilma ficará “evidente”

O ministro-chefe de Gabinete da Presidência, Jaques Wagner, falou com a imprensa após a admissibilidade do processo de impeachment ter sido aprovado na comissão do Senado. Wagner disse que o governo vai continuar trabalhando para provar a inocência da presidenta Dilma Rousseff. Segundo ele, o processo de impeachment deve ser analisado com mais tempo pelo Senado.

Paulo Kliass: O golpeachment e as expectativas

A campanha disseminada pela mídia e o ódio superdimensionado foram elementos que contribuíram para criar o clima de 'esperar para ver como é que fica'.

Por Paulo Kliass*, na Carta Maior

Governo quer localizar estudantes que deixaram a escola em 2015

O governo federal pretende localizar todos os 1,6 milhão de estudantes de 4 a 17 anos que estavam matriculados nas escolas públicas e privadas em 2014 e que, por algum motivo, deixaram as salas de aula em 2015.

Dallari: Afastamento de Cunha abre espaço para contestar impeachment

Para o jurista Dalmo Dallari, a suspensão do mandato de deputado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e seu afastamento da presidência da Câmara abrem espaço para contestação do processo de impeachment.

Temer: "Eu tenho com Eduardo Cunha um auxílio extraordinário"

Aparentemente em um culto religioso, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) deixa claro sobre a sua parceria com Eduardo Cunha e elogia as qualidades do colega, afastado pelo STF, do mandato de deputado e da presidência da Câmara nesta quinta-feira (5). No testemunho, Temer assegura que Cunha passa pelo seu "crivo" e fala da parceria dos dois. "Eu tenho com Eduardo Cunha um auxilio extraordinário na Câmara". Segundo Temer, "as tarefas difíceis", ele entrega "à fé de Eduardo Cunha". 

Adalberto Monteiro: O tardio e revelador veredito do STF

Em 2 de dezembro de 2015, o PT anunciou o voto de seus parlamentares contra Eduardo Cunha no Conselho de Ética. Nesse dia, mesmo a grande mídia estampou manchetes, segundo as quais, “por vingança”, Cunha havia aceitado o pedido de impeachment contra a presidenta Dilma.

Por Adalberto Monteiro*

Saiba como serão os procedimentos do impeachment no Senado

O presidente da Comissão Especial de Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), anunciou procedimentos para a votação do relatório de admissibilidade do processo na sessão desta sexta-feira (6). Para votar o parecer da comissão no Plenário do Senado, a sessão terá início às 10 horas da próxima quarta-feira (11)  e deve se estender por pelo menos 24 horas.

Afastar presidente por pedalada é inédito na história da humanidade

O professor de Direito Tributário da UFRJ e ex-técnico do TCU, Ricardo Lodi Ribeiro ressaltou na última terça-feira (3) na Comissão do Impeachment do Senado que "afastar um presidente da República pela razões que estão sendo discutidas na Comissão é algo absolutamente inédito em toda a história da humanidade. Não é pelo fato. Evidentemente que afastar uma presidente por essas razões é uma desproporcionalidade incompatível com o Estado Democrático de Direito".

O plano dos ruralistas para detonar o Brasil com Temer

A bancada ruralista entregou ao vice presidente Michel Temer uma série de reivindicações, entre elas a paralisação e revisão das demarcações de Terras Indígenas e a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Por Márcio Santilli*, no Instituto Socioambiental

Plano Temer: retorno aos 90 e à privataria, com foco na Petrobras

Temer deixa bem claro que vai realizar um desmonte privatista na maior empresa nacional, a troco de alguns royalties para seus aliados e de ‘favores’ das gigantes do petróleo. Quem for contra vai sofrer com a mão pesada de um Estado opressor que não dará voz aos trabalhadores

Por Tadeu Porto*, no Brasil Debate

Debate em Paris: Impeachment no Brasil é um suicídio político

Para a historiadora Juliette Dumont, do Instituto de Altos Estudos sobre a América Latina (Iheal), da universidade parisiense Sorbonne Nouvelle, o provável afastamento da presidenta Dilma Rousseff "vai fragilizar o Brasil e prejudicar, durante muitos anos, a credibilidade do país no cenário internacional". "O Brasil cometerá um suicídio político", se o Senado aprovar o pedido de impeachment de Dilma, opina a pesquisadora.

Jean Wyllys comemora ForaCunha e questiona legitimidade do impeachment

“Melhor tarde que nunca”, disse o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) sobre o afastamento de Eduardo Cunha da Câmara dos Deputados, após decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). “Mesmo sendo uma liminar, é difícil que seja revertida”. Além disso, o deputado questiona a legitimidade do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff dirigida por Eduardo Cunha na Câmara.

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