Diante das acusações do Ministro da Educação, Abraham Weintraub, de que universidades públicas usam seu patrimônio "para plantar maconha e os laboratórios para fabricar drogas sintéticas", a Ordem dos Advogados do Brasil (Nacional), veio a público externar preocupação e reafirmar a defesa da autonomia universitária, prevista na Constituição, porém, ressalta que em respeito ao devido processo legal, o ministro deve encaminhar a denúncia à Justiça.
O presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Iago Montalvão repudiou as acusações do Ministro da Educação Abraham Weintraub contra as universidades federais e também contra a maior entidade estudantil brasileira. Para ele, o ministro “desmerece todos os estudantes e professores brasileiros” fazendo acusações falsas. E afirma que Weintraub deverá responder na Justiça "contra mentiras e acusações desmedidas".
O ministro da Educação do governo Bolsonaro, Abraham Weintraub, fez novas acusações infudadas contra as universidades federais. Segundo ele, as instituições se utilizam da autonomia universitária, prevista na Constituição, para manter “plantações extensivas de maconha” e utilizariam laboratórios para produção de drogas sintéticas.
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário do ministro do Meio Ambiente do governo Bolsonaro, Ricardo Salles. A suspeita é de enriquecimento ilícito. A investigação apura como o patrimônio dele saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões entre 2012 e 2018.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em nota, afirma que irá acionar juridicamente o ministro da Educação, Abraham Weintraub, por acusações feitas por ele contra as instituições de ensino. Em uma entrevista ao portal "Jornal da Cidade", Weintraub acusa as universidades federais de terem "plantações extensivas de maconha" e utilizarem laboratórios para produção de drogas sintéticas.
Com PEC do Pacto Federativo, governo promete verbas e autonomia a estados e municípios, mas só aprofunda retrocessos: desmantela o orçamento para políticas educacionais e extingue programas de combate a desigualdades no ensino.
Por Cleo Manhas*
A ex-deputada federal Manuela d’Ávila estreia “Feminismo é” na próxima segunda-feira (25). O programa de entrevistas amplia a atuação do Instituto E se Fosse Você, fundado pela comunista para combater redes de ódio e fakenews, e se constrói a partir de uma parceria com o PCdoB.
Além do nível de desocupação maior, aqueles que conseguem uma vaga de emprego trabalham mais e recebem menos. A distância entre brancos e negros passa também pela escolaridade e por postos de trabalho ocupados – que influenciam, por exemplo, a mobilidade para cargos de chefia, liderança ou comando.
Aliado do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu foi denunciado por fraude, recebimento de propina e abuso de confiança no âmbito de três inquéritos de corrupção. O procurador-geral de Israel, Avichai Mandelblit, apresentou nesta quinta-feira (21) denúncia criminal contra o mandatário.
As notas internacionais desta quarta-feira (20) foi dedicado especialmente para os conflitos na Bolívia. A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Prestes destaca as informações sobre o país vizinho que sofreu um duro golpe de Estado, destituindo seu legítimo presidente, Evo Morales.
Em pronunciamento na Câmara dos Deputados, a Líder da Minoria na Casa, Jandira Feghali reagiu contra a ação intolerante do deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) que destruiu um painel na exposição da Câmara que retratava a violência contra o povo negro na semana da Consciência Negra. Segurando uma bandeira wiphala, símbolo de resistência indígena boliviana, a parlamentar se solidarizou ainda, com o povo latino americano que vive momentos de levante popular.