A oposição, liderada pelo PSDB de Aécio Neves, está gerando no país um clima de violência política, até mesmo de guerra civil.
Por Aldo Fornazieri*
Bastou o governo anunciar a intenção de retomar a proposta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CMPF) para que chovesse uma quantidade de afirmações da disposição de rejeitar a retomada do imposto sobre o cheque. Desde dirigentes do parlamento, que geram novos e exorbitantes gastos do governo, mas querem aparecer demagogicamente, como os que defendem a população contra novos impostos.
Por Emir Sader*, na RBA
A presidenta Dilma Rousseff se reuniu no sábado (29) e no domingo (30), no Palácio da Alvorada, com ministros da Junta Orçamentária para tratar do projeto de lei do Orçamento Geral da União para 2016, que será entregue nesta segunda-feira (31) ao Congresso Nacional. Além do Orçamento, o governo vai entregar ainda o Plano Plurianual para o período de 2016 a 2019.
Em homenagem aos 70 anos da Independência do Vietnã (1945—2015), o jornalista Pedro de Oliveira, secretário-geral da Associação de Amizade Brasil-Vietnã, descreve os desafios do país pela defesa nacional e pela reestruturação de sua economia e "a importância da história de resistência do povo vietnamita diante de várias tentativas de colonização, invasão, tutela e violências de todo o tipo". Segue a íntegra do artigo abaixo:
Há quase um mês a China virou manchete dos editoriais dos principais periódicos de economia do mundo. Não mais noticiando recordes de crescimento. Ao contrário, as preocupações giram em torno da sustentabilidade do crescimento, para quanto mesmo irá cair seu crescimento e quanto o mundo sentirá esta queda de índice. A presente instabilidade no gigante devolve ao centro do debate a sustentabilidade, de fato, do chamado “modelo chinês”.
Por Elias Jabbour*, no blog O Cafezinho
Com muita empatia o ex-presidente do Uruguai, José Pepe Mujica, foi aclamado por alunos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que lotaram o anfiteatro para ouvi-lo. Ele discorreu sobre solidariedade, generosidade e democracia. “A democracia não é perfeita porque não somos perfeitos, mas temos que lutar para ampliá-la, não sepultá-la”, disse Mujica, sendo ovacionado pelos estudantes que gritavam “Não vai ter golpe!”.
Quem já recebeu alguma mensagem via whatsapp informando que o governo vai confiscar a caderneta de poupança ou que o Congresso vai votar um projeto que acaba com o 13º salário? Outro conteúdo falso que “viralizou” no Facebook nos últimos tempos se refere ao auxílio-reclusão, que seria pago diretamente ao criminoso, ou ainda que o benefício se multiplicava conforme o número de filhos do preso ou da presa.
Por Michel Carvalho da Silva*, no Observatório da Imprensa
Em meio à conjuntura de crise política e econômica que se desdobra no Brasil ao longo do ano de 2015, o BNDES vem sendo constantemente alvo de sistemáticos ataques e críticas. Sobretudo, por conta de sua atuação no financiamento da inserção e da promoção da competitividade de grandes empresas brasileiras (a chamada política de campeões nacionais).
Por Guilherme Ramon Garcia Marques*, no Brasil Debate
Convidado pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais para falar sobre como a guerra às drogas tem sido usada para atingir certos grupos sociais mais vulneráveis, entre eles, jovens pobres e negros, em lugares como o Brasil e os EUA, o professor titular da Universidade de Columbia, em Nova York, Carl Hart, foi barrado na última quinta-feira (27), na entrada do hotel Tivoli Mofarrej, nos Jardins, em São Paulo.
Sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, exatamente há três anos, a Lei de Cotas garantiu mais de 111 mil vagas para estudantes negros nas universidades federais, institutos federais de educação. E esse número pode chegar a 150 mil até o fim deste ano. Conforme dados divulgados nesta semana pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) A Lei nº 12.711 foi criada com o intuito de ampliar o acesso da população negra, indígena e de baixa renda ao ensino superior e técnico.
Esse assunto, volta e meia, reaparece no debate nacional. Geralmente, de forma torta, como tentarei demonstrar a seguir. A primeira pergunta, que quase ninguém se faz é: qual o número adequado de ministérios, empresas, autarquias, cargos, funções e funcionários públicos? A resposta a essa pergunta é óbvia: depende!
Por José Augusto Valente*, na Carta Maior
Os países latino-americanos vivem hoje um momento que definirá sua história nos próximos 50 anos, pelo menos. A continuidade dos processos de liberação nacional, a construção de sociedades mais livres e países mais soberanos, dependerá, em grande medida, destes últimos quatro meses de 2015.
Por Ricardo Arturo Salgado Bonilla*, em seu blog, no portal TeleSur