Um resumo diário das principais notícias internacionais.
Por Ana Prestes*
Em nota, coletivos de torcidas esportistas manifestaram repúdio "ao incentivo irresponsável do presidente da República, Jair Bolsonaro, para que as Forças Armadas comemorem o golpe" ocorrido dia 31 de março de 1964. Segundo o manifesto, muitos esportistas também sofreram os anos de chumbo.
É evidente que quanto maior for o empobrecimento econômico da força de trabalho, menor será o consumo de bens e serviços
Por Denise Argemi*
A jornalista e ensaísta argentina Beatriz Sarlo criticou duramente a aliança macrista em uma entrevista realizada neste fim de semana a uma emissora de rádio, na qual foi perguntada sobre a crise econômica e o aumento da pobreza. Disse que a gestão da coalizão governante está baseada em “cifras muito ruins, que produzem muito sofrimento”.
Torturas, dores crônicas, traumas, execuções extrajudiciais, luto, melancolia, desaparecimento forçado, ausência de luto. Uma noite que durou 21 anos. Entulho autoritário mantém tutela das Forças Armadas sobre a República. O poder civil. Sombras cinzentas
Por Renato Dias*
Em entrevista ao jornal O Globo, a ex-deputada gaúcha, liderança nacional do PCdoB, Manuela d'Ávila fala sobre maternidade, militância e trabalho, recortes do seu livro "Revolução Laura" que está sendo lançado em diversas cidades do país. Na obra, Manuela revela seus sentimentos e histórias sobre as viagens que fez pelo país em campanha presidencial acompanhada de sua filha pequena Laura e o que representou esse ato.
Antes de participar de agenda de sessão especial na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) sobre os direitos da mulher, a candidata a Presidência da República pelo PCdoB em 2018, Manuela d'Ávila, concedeu entrevistas à imprensa local. Segundo o Bahia Notícias, Manuela avaliou que o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo.
Dezenas de pessoas com diferentes idades e estilos formavam uma fila que fazia a volta em dois ambientes do Bar Ocidente, em Porto Alegre. Ao lado da fila, camisetas e ecobags estampadas com a frase “Ninguém solta a mão de ninguém” estavam à venda.
Por Annie Castro*
A determinação do presidente Jair Bolsonaro ao Ministério da Defesa, para que providenciasse “comemorações devidas” ao golpe de 1964, continua surtindo consequências jurídicas e políticas. Para Bandeira de Mello, ao celebrar golpe de 1964, presidente da República comete crime de responsabilidade.
Tenho dito que são tamanhas e tão variadas as trapalhadas feitas por Jair Bolsonaro e seu governo que passei a desconfiar que pode haver método nessa loucura.
Por Orlando Silva*
O presidente Jair Bolsonaro tem o direito de concordar com o Golpe Militar implementado no Brasil em 1964. Mas não tem o direito de rasgar a história e reescrevê-la sob a ótica de suas convicções ideológicas.
Por Wadson Ribeiro*
Em nota oficial divulgada nesta quarta-feira (27), a Associação Juízes para a Democracia (AJD), entidade não governamental e sem fins corporativos, que tem dentre seus objetivos estatutários o respeito aos valores próprios do Estado Democrático de Direito, manifesta veemente repúdio as comemoração de um golpe de Estado e uma ditadura militar ocorrida nos anos 1960 no Brasil. Para a ADJ, o "Golpe jamais pode ser festejado".