Primeira folia da era Bolsonaro teve críticas ao presidente e Governo. Na noite de terça, ele reagiu no Twitter ao postar vídeo de homem urinando em outro quase nu e associar cena a blocos de rua.
Por Joana Oliveira, do El Pais
Mais de cem páginas tornadas públicas por universidade israelense incluem impressões e reflexões pessoais e científicas do físico e permitem acompanhar "maneira como Einstein pensava e trabalhava".
Na América Latina, as mulheres ocupam 27,3% dos cargos locais como membros do conselho ou vereadores, um aumento de 6,5% nos últimos 10 anos.
O país perder negócios de US$ 10 bilhões para um 'brother' que deu tapinha em nossas costas por nos distanciarmos da China e, em seguida, tomou para si este mercado, é questão de banditismo político, econômico e diplomático.
Por Elias Jabour*
Dentre os belos sambas deste ano, destaco de modo muito singular o samba-enredo da Estação Primeira.
Por Padre Gegê
Em mais um "balão de ensaio", o mandatário diz que o Brasil desperdiça verbas em educação, e lança bases para uma campanha repressiva no setor.
Por Flávio Aguiar, na RBA
As redes sociais, importante avanço tecnológico na era da comunicação humana, também se transformaram em grandes mecanismos para a formação, manipulação e deformação de ideologias. Esses canais, que alteraram completamente as mídias tradicionais, ainda mais inseridas em um país com graves problemas de educação, com a inserção do jogo político nas redes, potencializaram o que se compreendia por “realidade virtual”.
Por Ricardo Flaitt*
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), deu a melhor resposta ao presidente Bolsonaro sobre o Carnaval, que publicou um vídeo obsceno no Twitter para atacar a folia.
"A disputa é entre civilização e obscurantismo. O objetivo é reescrever a história destruindo valores consagrados do humanismo. Querem quebrar a espinha dorsal de nossa brasilidade".
Por Ricado Cappelli*
Por que prazeres extravagantes e sentimentos intensos só devem ser reservados para a burguesia?
Por Hannah Proctor *
"Herdeiro do trabalhismo, e por sua constante luta em favor dos diretos trabalhistas manteve sempre sua coerência na defesa inconteste em todos os postos políticos que sua meteórica carreira, sempre através do voto, o fizeram permanecer vivo entre nós, e principalmente entre os sonhos permanentes de almejar uma Pátria liberta, justa, digna e soberana para todos os brasileiros".
Existem mais de 4 mil pessoas físicas e jurídicas proprietárias de terras com dívidas acima de R$ 50 milhões, entre elas devedores individuais de mais de R$ 1 bilhão. É mais fácil essas dívidas serem perdoadas do que as terras destinadas a trabalhadores rurais.
Por Gustavo Noronha*