A principal pauta do governo Bolsonaro poderia ser a retomada do desenvolvimento, sem prejuízo para grande parcela da população, principalmente a classe média, os trabalhadores e os mais pobres, que já estão mais do que sacrificados.
Por Aluísio Arruda*
Existe um país que tem uma política externa de agressão e guerra, são os Estados Unidos da América do Norte. Isto não é uma opinião, nem uma crítica, mas um registro estatístico.
O governo Donald Trump –apoiado pelos presidentes do Paraguai, Colômbia, Chile e do Brasil– desencadeou neste sábado (23) uma pretensa ofensiva final para tentar derrubar o presidente eleito da Venezuela, Nicolas Maduro. Com ampla cobertura midiática internacional, montou-se uma farsa de ajuda humanitária nas fronteiras da Venezuela com a Colômbia e, também, com o Brasil.
Assista, ao vivo, o discurso do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, a uma multidão nas ruas de Caracas, num ato de repúdio à tentativa de golpe. "Se eu cair, vão às ruas e façam vocês mesmos a revolução socialista. Tomem o poder para vocês", afirmou o líder da Venezuela.
A divulgação, quase em tempo real, dos preparativos para uma intervenção comandada pelos Estados Unidos contra o estado soberano da Venezuela ameaça a paz em todo o continente sul-americano. A ação intervencionista anuncia-se travestida de ajuda humanitária, supostamente para amenizar as dificuldades vividas pelo povo venezuelano.
“Pela paz e contra a guerra”, o Comitê Gaúcho em Solidariedade ao Povo Venezuelano promoveu um ato, nesta sexta-feira (22), diante da crescente tensão geopolítica interna e externa na Venezuela, em crise desde que o líder oposicionista Juan Guaidó se auto-proclamou presidente e recebeu apoio de diversos países. O foco do movimento foi a crítica aos Estados Unidos, que estariam tentando iniciar um conflito armado no país sob o pretexto de ajuda humanitária.
Por Débora Fogliatto, do Sul21
Monografia vencedora do Prêmio Ministro Gama Filho 2018 da Escola de Contas e Gestão do TCE-RJ faz um diagnóstico do modelo histórico de desenvolvimento do Estado e aponta novos caminhos.
Abaixo, o discurso proferido pelo autor na cerimônia de premiação
Presidente mais longevo do banco de desenvolvimento, Luciano Coutinho fala pela primeira vez sobre críticas a seus quase dez anos de gestão, como as de que haveria favorecimento político e falta de transparência.
O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, afirmou nesta terça-feira (19) que a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) está disposta a defender a dignidade nacional e jamais aceitará ordens de potências estrangeiras.
"É evidente as responsabilidades da empresa nos crimes ambientais de Mariana e Brumadinho. Mas com a cabeça de quem defende a iniciativa privada acima de tudo, Zema se coloca mais do lado da empresa do que do Estado e do seu povo".
Por Wadson Ribeiro*
Há alguns dias, sobre Brumadinho, publiquei nas redes sociais que não era perito, mas uma barragem só rompe inesperadamente por explosão ou grande impacto.
Por Jorge Gregory*