A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Inácio Carvalho

Previdência Social ou do Capital?

Ainda atônito com a profundidade das alterações, escrevo esse texto a pedido de inúmeros alunos, colegas e amigos que pediram minha opinião sobre a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Não pretendo esgotar o assunto, pois isso demandaria um artigo mais extenso e resolvi centrar fogo no que considero mais perverso.

Por Augusto Vasconcelos* 

Bolsonaro é peão de Trump para intervir na Venezuela

A criminalização da política e a promessa de eliminar a “ideologia de esquerda” resultou na vitória da anti-política. Se fosse possível resumir em uma única frase o que levou à vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018, talvez essa fosse a mais abrangente e emblemática. Claro, há muito mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar a nossa vã filosofia, como disse William Shakespeare há mais de 400 anos.

Por Renata Mielli, na revista América Latina en Movimiento

Reino Unido: A disputa por um forte partido que retorna à esquerda

O Partido Trabalhista britânico enfrenta uma turbulência. Nesta terça-feira (19), a parlamentar Joan Ryan foi a oitava a deixar o partido e, segundo a imprensa britânica, mais 10 devem fazer o mesmo para integrar o novo Grupo Independente no Parlamento. No centro da discussão midiatizada estão acusações variadas contra o líder Jeremy Corbyn, mas o descontentamento com a viragem à esquerda do partido sob sua liderança é a questão de fundo.

Por Moara Crivelente*

Reforma da Previdência: capitalização só favorece bancos

Essência da proposta de Reforma da Previdência entregue ao Congresso, a capitalização, prejudica trabalhadores. Parlameentares comunistas criticam texto e acreditam que governo terá dificuldade para aprovar mudança constitucional.

Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara

Bolsonaro leva Brasil a participar de provocação contra a Venezuela

Na noite desta terça-feira (19) o porta-voz do Governo Bolsonaro, Otávio do Rêgo Barros, anunciou que o Brasil participará, no próximo dia 23, na fronteira com a Venezuela, da “entrega de ajuda humanitária”, eufemismo usado pelos EUA para justificar uma agressão contra a República Bolivariana da Venezuela.

Por Wevergton Brito Lima*

Viva à cultura

A Folha de São Paulo publicou nesta terça-feira(19) o artigo “Procuradores de faz de conta”, escrito pelos professores Alcir Pécora e Francisco Foot Hardman. É um texto corajoso e necessário que fala de perseguição contra a liberdade de pensamento no Brasil, ferida pela perseguição à dignidade salarial dos professores universitários.

Por Urariano Mota

Bernie Sanders, o veterano socialista que desafia Trump

Senador disputará mais uma primária à Presidência após perder para Hillary Clinton em 2016. Apesar da derrota, suas ideias progressistas se disseminaram pelo Partido Democrata.

Por Paulo Guimón, no El Pais

Como sobreviver à mercantilização do futebol?

O St. Pauli, do norte da Alemanha, é o clube que melhor representa o dilema entre engajamento social e futebol competitivo. Sua torcida teme que, com uma eventual subida à primeira divisão, perca-se a identidade popular.

Paulo Kliass: Não mexam na aposentadoria!

Ao que tudo indica, o governo do capitão está preparando os últimos detalhes antes de encaminhar para o Congresso Nacional a grande maldade que pretende cometer contra a maioria da população brasileira. Refiro-me ao tão propalado pacote da Reforma Previdenciária. Aliás, melhor seria se chamasse o bicho logo por seu verdadeiro nome: deforma.
 

Sérgio Moro, de 'herói' anticorrupção a aliado do Clã Bolsonaro

Quando assumiu o superministério, Moro prometeu levar sua experiência de combate à corrupção para dentro do próprio sistema, mas na prática não é assim que a banda toca e a mistura dos poderes.

Por Mariana Serafini, na Carta Maior

A Previdência precisa melhorar os benefícios sociais, diz especialista

Clemente Ganz, diretor técnico do DIEESE, afirma que medidas geram um "impacto severo nos direitos dos trabalhadores".

A queda do alpinista Bebianno

Brasília é o Monte Everest da política. Muitos chegam ao acampamento base, a uma altitude de 5.364 metros. Não deixa de ser um feito. Alcançar os 8.848 metros do cume é coisa para “fora de série”. Só os “super-humanos” conseguem manter-se no topo por muito tempo.

Por Ricardo Cappelli*

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