Os barões da mídia estão felizes da vida. Eles foram os protagonistas do “golpe dos corruptos”, que depôs a presidenta Dilma. Com a chegada do Judas Michel Temer ao Palácio do Planalto, eles agora emplacam sua agenda política ultraliberal de desmonte do Estado, da nação e do trabalho. De quebra, os mercenários também abocanham maiores benesses do poder, com anúncios publicitários, subsídios e outras mamatas.
Por Altamiro Borges*
A prisão do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega é mais um exemplo dos problemas da operação “lava jato” na condução das investigações. As justificativas pouco críveis para a prisão e para a soltura, dizem criminalistas, mostram a fragilidade com que o Direito tem sido tratado, especialmente o direito de defesa.
Por Brenno Grillo, do Consultor Jurídico
A reforma de ensino médio proposta pelo bloco de poder que tomou o Estado brasileiro por um processo golpista, jurídico, parlamentar e midiático, liquida a dura conquista do ensino médio como educação básica universal para a grande maioria de jovens e adultos, cerca de 85% dos que frequentam a escola pública.
Por Gaudêncio Frigotto*
A Arábia Saudita é, sem dúvida, um exemplo de democracia. Pelo menos pelos padrões dos EUA e da União Europeia, dupla com a qual este país mantém uma aliança inquebrantável.
Por Wevergton Brito Lima*
Para o jornalista, a prisão de Mantega e o indiciamento de Lula são uma grande estratégia para encontrarem motivos jurídicos para “melar” a operação, uma vez que o grande serviço já foi feito: “O impeachment de Dilma Rousseff e o nome do Lula jogado na lama”.
Por André Neves Sampaio, da revista Brasileiros
A juventude brasileira tem uma trajetória de lutas e conquistas que fazem do dia 22 de setembro uma data a ser comemorada com muita garra e ternura, em verso e prosa. O portal Vermelho presta homenagem ao Dia Nacional da Juventude lembrando algumas importantes vitórias dos jovens brasileiros
Em 1942, com a idade de dez anos, ganhei o prêmio nos Ludi Juveniles (um concurso com livre participação obrigatória para jovens fascistas italianos – o que vale dizer, para todos os jovens italianos). Tinha trabalhado com virtuosismo retórico sobre o tema: “Devemos morrer pela glória de Mussolini e pelo destino imortal da Itália?” Minha resposta foi afirmativa. Eu era um garoto esperto.
Com o objetivo de continuar comprometida com a Proclamação da América Latina e o Caribe como Zona de Paz, começou nesta quarta-feira (21) em Havana, o Primeiro Seminário Internacional dedicado a avaliar as realidades e os desafios desse documento, assinado durante a 2ª Cúpula da Celac em 2014, também em Havana.
As eleições de 2016 serão regidas por uma nova lei eleitoral que é a Lei nº 13.165 de 29 de setembro de 2015. Essa Lei alterou a Lei dos partidos políticos no Brasil, de 1995 que é a nº 9.096. Não ocorreu uma “reforma política” como alguns “analistas” disseram. Ocorreu apenas uma reforma eleitoral.
Foram 3 as Guerras Púnicas entre Roma e Cartago. O projeto de poder romano passava pelo controle do comércio marítimo da região do mediterrâneo e Cartago era um obstáculo ao domínio completo. O poder do exército romano se fez evidente e, após a 3ª Guerra Púnica, Roma, vitoriosa, impôs a Cartago, derrotada, inúmeras restrições, todas com o claro objetivo de varrer qualquer possibilidade de que os cartagineses voltassem a ameaçar o projeto romano.
Por Bia Figueiredo e Flávio Tonelli Vaz*
A decisão da Justiça de aceitar, nesta terça-feira, 20/9, denúncia do Ministério Público, mesmo sem apresentação de provas, contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é criticada pelo deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), que vem denunciando a tentativa de criminalizar Lula, um líder popular respeitado no Brasil e no mundo, pelas grandes conquistas sociais de sua gestão.
Fundador do PSDB e ex-ministro de José Sarney e Fernando Henrique Cardoso, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira mostra que o ódio da classe média às medidas para diminuir as desigualdades, somadas a erros do governo, levaram ao impeachment. Ele critica a atual política econômica, que nada faz para conter os juros e desvalorizar o câmbio, mas prevê uma ruptura entre Temer e o PSDB.
Por Mauricio Puls, do Brasileiros