O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) lançou uma conclamação para uma grande ação contra a Rede Globo neste dia 1º de abril. O objetivo é inundar as redes e as ruas denunciando as mentiras do grupo da famiglia Marinho. Nas redes sociais será usada a hashtag #MentiraÉNaGlobo para dizer ao maior monopólio de mídia do país que não somos bobos. Leia abaixo o documento do FNDC:

A sucessiva multiplicação de palavras de ordem, faixas e cartazes contrários ao Grupo Globo nas manifestações populares a favor da democracia e a rejeição estampada nas redes sociais – inclusive expressada por artistas contratados – começa a preocupar anunciantes. O temor de algumas companhias é que este movimento possa crescer e expor ao risco as suas marcas e o consumo dos seus produtos.

Mais de 20 mil baianos foram às ruas de Salvador, na tarde desta quinta-feira (31/3), para mais uma vez reafirmarem o compromisso com a defesa da democracia e contra qualquer tipo de golpe. Com muita alegria, os presentes caminharam da praça da Piedade até o Campo da Pólvora, onde colocaram flores no monumento em homenagem às vítimas da ditadura. Há exatos 52 anos, nessa data, aconteceu o golpe militar de 1964.

 A TV Vermelho, em parceia com a TV Brasil e a TVT, retransmite as manifestações da Jornada Nacional em Defesa da Democracia, convocada pela Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo.

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o professor de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Ricardo Lodi Ribeiro, estão sendo ouvidos, como testemunhas, na comissão de impeachment na Câmara dos Deputados. Eles argumentam que as “pedaladas fiscais” não constituem crime, por isso não tem fundamento o golpe. A TV Vermelho retransmite.

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Eduardo Cunha é réu da Operação Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e ainda responde a um (lento) processo por quebra de decoro no Conselho de Ética da Câmara. Apesar do histórico sujo, ele segue à frente da presidência da Casa, construindo uma cortina de fumaça no que se refere à sua cassação e liderando as ações contra Dilma numa tentativa incansável de desestabilizar o país. Chega de manobras, Chega de impunidade. Cunha precisa ser afastado.

Quase dois anos de Operação Lava Jato, com direito a grampos telefônicos ilegais e vazamentos seletivos,  e nenhum indício de envolvimento da Presidenta Dilma com qualquer irregularidade. Uma comissão de deputados para investigar a presidenta em que mais da metade está envolvida em corrupção ou coisa parecidos. Ainda assim, tramam um golpe. Veja o convite que Zezé Polessa, Tonico Pereira, Letícia Sabatella, Aderbal Júnior, José de Abreu e outros artistas querem lhe fazer.

O jornalista e escritor Audálio Dantas, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, convocou, através da TV Vermelho, todos os democratas a irem às ruas para “defender a legalidade democrática, defender o poder legítimo dado pelo voto popular à presidenta Dilma Rousseff”. 

Em 24 de abril, mais de 30 mil pessoas fizeram uma marcha até a sede da TV Globo na zona sul de São Paulo. O ato foi organizado pela Frente Povo Sem Medo, que reúne diversos movimentos sociais, e Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), explicou as razões do protesto: “Este monopólio midiático comanda o golpe e o retrocesso no Brasil”. 

“Ver Michel Temer, parceiro na chapa da presidenta Dilma Rousseff, querendo se colocar como solução para a crise, é algo inaceitável. Que solução poderia vir desta tentativa de chegar ao poder sem voto? Que legitimidade pode ter Michel Temer? Com este gesto, ele acaba jogando sua trajetória política na lata do lixo”, avalia o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), após o PMDB anunciar que deixará a base aliada.

Ao ser indagada sobre as diferenças entre o pedido de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff, em entrevista que antecedeu a reunião da comissão especial que trata do tema na Câmara, a deputada Jandira Feghali foi incisiva: “Impeachment sem crime de fato é um golpe institucional, essa é a diferença de lá pra cá”.