A “guerra ao terrorismo” marca de tal modo a agenda do imperialismo que essa foi a grande e única matéria de acordo público nos seus mais recentes conciliábulos, e o atentado de Manchester, invocado para justificar mais medidas securitárias e militaristas (como o atentado de Cabul poucos dias depois para justificar o reforço militar dos EUA no Afeganistão) aí está a confirmar a quem serve este tipo de ações criminosas.
Por Albano Nunes, no Jornal Avante
Uma sondagem eleitoral divulgada nesta terça-feira (6), em Londres, voltou a sobressaltar os conservadores – e a mostrar que continua aberta, em meio à crise global, a porta para uma alternativa de esquerda renovada.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou, nesta segunda-feira (5), que a ocupação israelense impôs ao povo palestino "um enorme peso humanitário e de desenvolvimento". Ele lembrou que este 5 de junho marca os "50 anos do início da guerra árabe-israelense de 1967". Como resultado, Cisjordânia, Jerusalém Oriental, Gaza e Golã, na Síria permanecem sob ocupação.
O líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Jeremy Corbyn, pediu que a primeira-ministra Theresa May, do Partido Conservador, renuncie por ter autorizado cortes no número de policiais durante seus seis anos como ministra do Interior.
A manhã do dia 24 de maio de 2017 marca mais um capítulo na sangrenta história dos conflitos por terra no estado do Pará.
Uma em cada três grávidas presas entrevistadas em estudo da Fiocruz, Fundação Oswaldo Cruz, relatou o uso de algemas na internação para o parto.
A Arábia Saudita e cinco dos seus aliados mais próximos cortaram as relações diplomáticas e encerraram as fronteiras com o Qatar justificando a decisão com as ligações e apoio a grupos terroristas e ao Irã, numa ação sem precedentes nos últimos anos de tensão entre os dois lados. Entre as primeiras reações, as mensagens de apaziguamento e de apelo ao diálogo partiram do secretário de Estado norte-americano Rex Tillerson e do Irã.
A 5 de junho de 1967, o Estado sionista desencadeou a Guerra dos Seis Dias e ocupou a totalidade do território da Palestina histórica. Em comunicado, o MPPM sublinha o significado destes 50 anos de ocupação e reclama a independência da Palestina.
Ali Fakhru, diplomata de Bahrein, ex-ministro da Saúde e Educação e membro da Organização Anticorrupção Árabe comenta a ruptura de relações diplomáticas com Qatar.
O Partido Trabalhista considerou que o pronunciamento realizado na manhã deste domingo (04) pela primeira-ministra britânica, a conservadora Theresa May, sobre o ataque ocorrido em Londres na noite de sábado (3) foi uma politização do atentado por conta da campanha para as eleições gerais de quinta-feira (08).
A ingerência dos Estados Unidos nos assuntos internos de outros abarca grande parte dos países do mundo, no entanto, só a Rússia é acusada dessa prática, denunciou, nesta segunda-feira (5), o presidente Vladimir Putin.
Um dia depois de a primeira-ministra ter marcado o debate entre candidatos às eleições de 8 de junho pela ausência, líder trabalhista acusou-a de não cumprir o que promete.