A lei da física da ação e reação, desenvolvida por Isaac Newton no século XVII, se encaixa muito bem agora em 2014 para a estratégia militar da Rússia, diante das novas e crescentes ameaças da Otan.
Por Jorge Petinaud
A Síria condenou a política de hipocrisia que a União Europeia adotou em relação as questões que envolvem os atuais conflitos em território sírio.
As proclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk levaram ao conhecimento do governo de Kiev a sua posição consensual quanto a solução da crise na Ucrânia.
Uma nova pesquisa realizada na Palestina apontou que a popularidade do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) aumentou substancialmente, tanto na Faixa de Gaza como na Cisjordânia, após o recente combate com Israel na região.
A Ucrânia poderá obter um status de aliado norte-americano fora da Otan ainda durante este ano, já que o assunto será discutido na próxima reunião entre o líder ucraniano, Piotr Poroshenko, e o presidente dos EUA, Barack Obama, segundo informações de Pavel Petrenko, ministro da Justiça nomeado pelo parlamento da Ucrânia.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, exigiu que os países do Ocidente parem com as críticas contra a Rússia por conta da crise na Ucrânia.
O Irã considerou um ato de má fé as novas sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos. O país também considerou que as medidas são incompatíveis e atentam contra o espírito das atuais negociações nucleares com seis potências mundiais.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou neste domingo (31) que as recentes propostas de sanções da União Europeia contra Moscou criou uma boa oportunidade para os mercados latino-americanos aumentarem a sua cooperação com a Rússia.
Em negociações na capital da Bielorrússia, as autoproclamadas República Popular de Donetsk e República Popular de Lugansk pediram que o governo de Kiev reconheça a sua autonomia dentro da Ucrânia. No entanto, a princípio, desejam permanecer integradas ao país.
Mais uma vez, o governo de Israel promove a construção de assentamentos em território palestino. A iniciativa, que visa intensificar a ocupação, ocorre poucos dias após a trégua que colocou fim aos conflitos, de quase dois meses, na Faixa de Gaza.
O chefe de gabinete do governo russo, Sergei Ivanov, afirmou nesta segunda-feira (1º/9) que a presença da Otan nas fronteiras da Rússia não tem nada a ver com a segurança europeia e apenas desestabiliza a situação na região.
O declínio acentuado no crescimento do comércio sino-brasileiro é resultado da reestruturação económica do país asiático, de acordo com especialistas. Segundo eles, é importante reorientar esses laços tendo em vista a modernização das estruturas industriais dos dois países.