O enfrentamento do conservadorismo e do golpe exige ações que unifiquem amplos setores democráticos e populares em várias frentes. A construção dessa unidade só será efetivada se estiver lastreada em propostas que aglutinem a sociedade. A luta em defesa dos direitos trabalhistas, da Saúde, da Educação, da Soberania Nacional precisam se desdobrar em uma agenda política concreta. Essa é uma das principais tarefas e desafios para o ano de 2017.
Por Renata Mielli
Troque um grito de Fora Temer por um suco. A promoção não tem nem 24 horas e já está bombando nas redes sociais. Começou nessa segunda-feira (24).
O ano de 2016 finda, finalmente, após ter dado início à interrupção dos 31 anos de redemocratização no país, o mais longo período de normalidade democrática na História da República brasileira.
Por Fátima Viana
Oxalá estamos a poucos dias do encerramento de um ano recheado de desgosto, retrocesso, assalto aos direitos conquistados pela classe trabalhadora e a evidente articulação de grupos elitistas para a manutenção de seu status quo.
Por Lu Castro
A CRISE FINANCEIRA gerada pelas descobertas da Operação Lava Jato sobre os negócios do grupo Odebrecht acaba de provocar um efeito secundário preocupante: o crescimento expressivo, dentro do Brasil, da principal fabricante mundial de drones de uso bélico e alvo de fortes críticas de organizações de direitos humanos.
Depois de ano em que o Brasil viveu um golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, mas que também foi marcado por intensa mobilização estudantil, a presidente da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, se disse otimista em relação ao futuro.
Teve início a pós-produção do filme “O Jovem Marx”, de Raoul Peck. A produção se passa em 1844, quando o jovem alemão Karl Marx , acompanhado de sua esposa, Jenny, encontra Friedrich Engels, filho de um industrial e autor de um estudo sobre as péssimas condições de trabalho dos operários britânicos. Os dois começam uma parceria intelectual e política, que inclui fugas espetaculares, repressão da polícia e manifestações populares.
A televisão ainda tem a audiência de 79% dos brasileiros, mas o consumo de notícias pelas mídias sociais tem aumentado. Segundo pesquisa do Instituto Reuters, da universidade de Oxford, 91% dos brasileiros disseram usar a internet para se informar.
O ano de 2016 é, sem dúvida, daqueles que dificilmente será esquecido. Ficará marcado na história pelos acontecimentos negativos ocorridos no Brasil e no mundo. Esse é o sentimento das pessoas.
O PCP valorizou, nesta segunda-feira (26), "os passos e avanços" que o país deu com o Governo PS, mas afirmou serem "limitados e insuficientes", sendo necessário romper com "os constrangimentos externos" e "assumir uma política patriótica e de esquerda".
O presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, anunciou, neste sábado (24), que o Boko Haram foi finalmente derrotado.
O presidente Vladimir Putin reiterou, nesta sexta-feira (23), que a Rússia é mais forte do que qualquer potencial agressor e nunca se deixará levar numa corrida armamentista com despesas acima das possibilidades econômicas nacionais.