A expressão “co-candidatos(as)” é, sinceramente, um mistério linguístico. Se a expressão quiser designar um conjunto de apoiadores de uma candidatura, isso já existe em partidos, notadamente naqueles, como o nosso, em que o método de construção partidária é o centralismo democrático
Seja pela natureza historicamente determinada da agremiação pela qual se disputa uma eleição (partidos), seja pelo sistema eleitoral proporcional, ou, por fim, pela secular busca por controle sobre o exercício de mandatos, estes são, sempre, coletivos.