Enquanto a oposição busca fixar uma data fixa para as eleições, o governo golpista força o confronto
Enquanto a doença se alastra pelo país, falta oxigênio, as mortes se alastram e a presidente de fato Jeanine Áñez mente ao tentar culpar manifestantes
Ato de solidariedade ao povo boliviano reuniu lideranças sociais e entidades em frente ao Consulado da Bolívia em São Paulo.
Candidato à Presidência da Bolívia critica inação do governo golpista diante da pandemia e a submissão econômica a transnacionais, assim como a dificuldade da esquerda na mídia em período eleitoral.
Amália Pereira, vice-presidente da Central Unitária de Trabalhadores (CUT-Chile), denuncia o governo chileno por agir contra a democracia e a vida do povo diante da pandemia de Covid-19.
Entidades populares pressionam para garantir as eleições e deter a onda de prisões, perseguições e mortes que varre o país andino desde que a oligarquia, com o apoio dos EUA, tomou o poder de assalto em novembro do ano passado, afastando o presidente Evo Morales.
O ex-ministro das Relações Exteriores, David Choquehuanca denuncia que os Estados Unidos orquestraram o golpe que atingiu gravemente a saúde, a economia e a política da Bolívia.
Gabriela Montaño, ex-ministra da Saúde, ex-presidente do Senado e da Câmara dos Deputados da Bolívia, alerta para o processo de desmantelamento da estrutura hospitalar em curso no país andino, mesmo em meio à evolução da pandemia.
Em entrevista exclusiva, Jerges Mercado aponta que desmonte do Estado está agravando pandemia no país enquanto mídia realiza “guerra assimétrica” contra o MAS
A denúncia é de Luis Arce Catacora, ex-ministro da Economia e Finanças e candidato à presidência pelo MAS, partido de Evo Morales
A denúncia é de Milán Berna, histórico dirigente sindical boliviano que alerta ainda para a ação de representantes de empresas transnacionais que atuam para sabotar a democracia
“Perseguição a Evo mostra que a Bolívia é um Estado policial”, dizem advogados