FHC: o suprassumo da incoerência
Líder máximo do demotucanato e do neoliberalismo brasileiro, o Coisa Ruim (FHC) – maior traidor da Pátria em toda a sua história – agora revela-se o maior e mais incoerente de todos os tempos.
Publicado 19/07/2012 14:17
Quando assumiu a presidência da República em 1995, o “príncipe dos sociólogos” pediu aos brasileiros que esquecessem o que havia falado e principalmente o que havia escrito. Diante dessa confissão, os alunos da Universidade de Brasília tiraram da biblioteca todos os livros escritos por ele, amontoaram na entrada da UnB e fizeram uma fogueira.
Ele, que havia repudiado o próprio escrito, agora aceitou receber o Prêmio Kluge, de US$ 1 milhão, da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, pasmem, justamente em reconhecimento à sua obra acadêmica. Sem tremer a cara de pau, ele ignorou o que mandara a Nação esquecer e se mandou para Washington para receber a grana e se por de quatro para o império do Norte ao defender o golpe de Estado no Paraguai e condenar a presidenta Dilma Rousseff por defender a indústria brasileira.
Com isso FHC demonstra ser realmente coisa muito ruim e o maior subserviente e capacho do imperialismo ianque, entreguista e traidor maior da Pátria. Além de procurar agradar os “patrões” ao defender o golpe de Estado que destituiu o presidente Fernando Lugo, democraticamente eleito pela maioria dos paraguaios, e sem direito de defesa, ainda condenou o ingresso da Venezuela no Mercosul e na Unasul, mesmo sabendo que o país de Hugo Cháves é um excelente parceiro do Brasil, rendendo ao nosso País um saldo de US$ 5 bilhões anuais na balança comercial, valor nada desprezível.
É importante lembrar que esta não é a primeira vez que o entreguista mor recebe um milhão de dólares dos Estados Unidos. Em fevereiro de 1969, dois meses após a edição do famigerado Ato Institucional N° 5 – AI-5 que institucionalizou o terrorismo de Estado, o Coisa Ruim recebia a primeira parcela de US$ 145 mil de um total de um milhão, a fundo perdido, da CIA – Central de Inteligência Americana, via Fundação Ford. Com esse dinheiro ele fundou o CEBRAP – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento .
Durante os oito anos do desgoverno demotucano (1995-2002), a saúde, a educação e a infraestrutura foram completamente sucateadas e a indústria nacional praticamente dizimada. A indústria naval brasileira era a segunda maior do mundo e o Coisa Ruim simplesmente a destruiu; navios e plataformas petrolíferos eram comprados no exterior, mas a partir do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, plataformas e navios petroleiros são fabricados aqui, gerando renda e milhares de empregos para os brasileiros.
Em março de 2010,o então presidente Lula batiza o navio petroleiro produzido no estaleiro de Suape, Pernambuco, e dá-lhe o nome de João Cândido – o Almirante Negro. Agora a presidenta Dilma batiza de Celso Furtado o mais novo navio petroleiro da Petrobras a começar a operar. Na última sexta-feira 13, a Presidenta batizou também a plataforma P-59, na Bahia. Na ocasião, ela enfatizou que “temos indústria, temos trabalhadores com grande capacitação. O que temos nesta plataforma, o que está aqui é o caminho do futuro”. Isto foi mesmo que dar um tiro no ego do Coisa Ruim.
O defensor intransigente do alinhamento automático do Brasil aos Estados Unidos afirmou, durante a solenidade de recebimento do prêmio destinado aos esquerdistas arrependidos, que a política da presidenta Dilma Rousseff de defender a indústria nacional é um “protecionismo absurdo”. Ele só faltou dizer que lutaria até as últimas consequências para entregar a Base de Alcântara, a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, e que vai continuar defendendo a teoria da dependência e levar o Brasil a condição de semicolônia com a assinatura da ALCA – Área de Livre Comércio das Américas.
Esse Coisa Ruim é realmente o suprassumo da incoerência!