O pássaro amarelo

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É quando meu corpo, assim cansado e alquebrado, se deita em repouso e não consegue se livrar do relógio e das chaminés em produção; e os ouvidos se perdem nos motores ruidosos nas ruas concretas e ruídas, que o pequeno pássaro [talvez amarelo] mostra seu poder trinando canções de sossego. Ele, assim frágil, tão seguro de sí, é mais forte que o poder dos homens e seu capital.

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