A crítica Ana Maria Bahiana tenta desmitificar o trabalho de se fazer filmes com objetivo de conscientizar a plateia e ajudá-la a identificar o que tem qualidade
Por Marcos Aurélio Ruy*
O livro 68 a geração que queria mudar o mundo, lançado em agosto de 2011, é um calhamaço de 690 páginas que, em vez de assustar pelo peso e volume, deixa em toda a gente um fascínio. Explico, ou tento explicar. De agora em diante, ele será um volume de consulta obrigatória, para que não se cometam mais tantos atentados à história e à verossimilhança em telenovelas, peças e filmes no Brasil, quando o assunto for ditadura.
Por Urariano Mota
Abuso sexual no Egito é o tema deste filme do diretor estreante Mohamed Diab
Durante sete meses, o artista e grafiteiro Rafael Vaz ocupou uma casa abandonada em São Paulo e expôs seu trabalho. O ativista das artes mostrou que é possível encontrar alternativas para quem não tem espaço nas galeria de artes.
A frente “Foz Unida e Forte” formada por nove partidos de apoio à base do prefeito, Paulo Mac Donald Ghisi, entrou em consenso na tarde desta terça-feira (26) para indicar o nome de Chico Brasileiro (PCdoB) como candidato do grupo para prefeito de Foz do Iguaçu (PR).
Há dez anos, o cineasta pernambucano Cláudio Assis chamava atenção ao apresentar uma nova estética, marcada pela "sujeira" e pela temática do submundo, ao cinema brasileiro, com o premiado longa-metragem "Amarelo Manga". Nessa sexta-feira (22), estreiou seu mais novo longa-metragem, "Febre do Rato", que parece dialogar com um dos maiores clássicos da cinematografia do país – "Terra em Transe", realizado pelo baiano Glauber Rocha, em 1967.
O fotógrafo Boris Mikhailov nasceu em Kharkov, Ucrânia, em 1938. Depois de uma temporada na Alemanha, voltou à sua terra natal e se deu conta de que seu país havia sofrido várias transformações com o colapso da União Soviética. Uma das diferenças mais marcantes que encontrou ao regressar foi o surgimento de uma nova classe social: os sem-teto (bomzhes, em russo).
Dia 26 de junho de 2012. Há exatos 70 anos, nascia em Salvador, no bairro do Tororó, Gilberto Passos Gil Moreira, primeiro filho do médico José Gil Moreira e da professora primária Claudina Passos Gil Moreira. De 1942 para cá, o soteropolitano cresceu, ganhou o mundo, e virou um dos artistas mais conhecidos e inventivos da história da Música Popular Brasileira.
Não me venham com polêmicas: Gilberto Gil é o mais eclético dos compositores brasileiros, é o que melhor domina as linguagens da música popular, melhor absorve e recicla influências externas; sempre ligado às suas mais tenras influências, é (ainda hoje) o que mais avança e experimenta. Um artista que não cabe em rótulos.
Por Paulo Pestana*
Foi lançado o segundo edital do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, com financiamento de R$ 230 mil, para a produção nove curtas metragem que documentem a história de atletas brasileiros que conseguiram conquistas importantes em Olimpíadas.
Cedo Matheus Nachtergaele se deu conta de que seu corpo determinaria o limite e a liberdade para se expressar. “Não poderia ser o galã e por isso me tornei mais aberto a uma infinidade de tipos”, avalia. Franzino, o ator convocou uma habilidade física a seu favor para que aos olhos do público surgisse antes o personagem irretocável na criação e no gestual do que o intérprete destinado a um consenso.
A embaixada da República Bolivariana da Venezuela no Brasil recebe a 2ª Mostra de Cinema Ibero-americano, em Brasília. Durante a mostra, Argentina, Costa Rica, Cuba, Espanha, Nicarágua e Venezuela apresentarão parte de seu acervo cinematográfico ao público brasileiro. A atividade acontece durante toda esta semana, por ocasião da semana da língua espanhola.