O cineasta Spike Lee está no Brasil esta semana para realizar filmagens do seu documentário que tratará da ascensão econômica e da projeção internacional crescente do Brasil nos últimos anos. Nesta quinta-feira (26), ele foi recebido pela presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
“Fecharam!/ Fecharam o paletó do Ricardão (se a moda pega…)/ E no velório foi a maior confusão/ É, no enterro saiu xingamento e até palavrão/ Por causa de um monte de mulher amada querendo pegar na alça do caixão// Cento e cinquenta mulheres chorando acompanhando o caixão/ Com mais de setecentas velas iluminando o garanhão/ Na hora da despedida as mulheres queriam uma recordação/ Levaram a calça, a camisa e a cueca tiraram um pedaço do pau do caixão” (trecho de velório do Ricardão).
Professor e estudantes de Letras se dedicaram a estudar um dos maiores autores paraenses em livro.
Onde está nosso Instituto Machado de Assis (sem diminuir outros escritores)? Não existe. Consta que depende de uma quezília entre o Itamaraty e o Ministério da Cultura, sobre quem seria o pai e a mãe da idéia. Enquanto isso, o Brasil carece de uma política orgânica promotora de sua cultura e de sua língua.
Por Flávio Aguiar
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja para Brasília, nesta quarta-feira (25), para a estreia do filme “Pela Primeira Vez”, de Ricardo Stuckert. A sessão será às 20 horas, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. O filme é um documentário em 3D feito no Brasil e acompanha os últimos momentos do governo Lula e a posse da presidenta Dilma Rousseff.
Durante audiência pública no Senado, realizada nesta terça-feira (24), a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, negou que tenha ocorrido influência do Ecad (responsável pela arrecadação e distribuição de direitos autorais no país) sobre o ministério duarnte sua gestão.
Carlos Alberto Lungarzo, membro de Anistia Internacional e professor titular da Unicamp. assina o prefácio de "Ao pé do Muro", livro publicado originalmente em Paris, em março, e que agora chega ao Brasil, pela Martins Fontes. Foi escrito por Cesare Battisti na carceragem federal de Brasília, onde esteve antes de ir a Papuda.
Cada árvore guarda uma história. É o que mostra Regina Casé com o programa "Um Pé de Quê?", produzido há 11 anos pelo Canal Futura. Ele já abordou quase duzentas árvores e deu origem a quatro livros, com diferentes biomas, lançados pela editora WMF Martins Fontes: "Favela" (caatinga), "Seringueira" (Amazônia), "Pau-Brasil" (mata atlântica) e "Umbu" (pampa). E mais três obras estão a caminho.
Já lançado em outras capitais brasileiras, o novo livro de Cesare Battisti, Ao pé do muro (Martins Fontes, 2012, 304 p.), será apresentado aos paulistanos nesta quinta-feira (26), a partir das 18 horas, no anfiteatro da Faculdade de Geografia da Universidade de São Paulo.
Por Celso Lungaretti*, para o Vermelho
Com o objetivo de valorizar a cultura afro e sua história, foram lançados o catálogo "Religiões de Matriz Africana em Sergipe e a "Cartilha Pedagógica das Religiosidades de Matriz Africana e da Promoção da Igualdade Racial". Material será distribuído gratuitamente nas escolas públicas e privadas do estado.
O feriado estadual de desta segunda-feira (23) no Rio, dedicado a São Jorge, também é uma oportunidade para os cariocas comemorarem o Dia Nacional do Choro. A data foi instituída no ano 2000, em homenagem ao aniversário de Alfredo da Rocha Viana, o Pixinguinha, compositor, instrumentista, maestro e um dos grandes nomes da música brasileira.
Seria insultante dizer que Pixinguinha foi um dos maiores músicos do Brasil. É mais ou menos como dizer que Drummond foi um dos melhores poetas de Itabira ou que Pelé foi um dos grandes pontas-de-lança do Santos. Pixinguinha é a nossa grande contribuição ao eterno, o maior brasileiro de todos os tempos, e um dos artistas mais refinados da história da humanidade.
Por Idelber Avelar*