E, quando é contrariada por ela, pede que seja esquecida.
Por Alberto Salazar
O sueco Göran Therborn, professor emérito de sociologia da Universidade de Cambridge, percorreu o Brasil, de Porto Alegre a Belém, passando por São Paulo, para lançar "Do Marxismo ao Pós-marxismo?", seu segundo livro traduzido no país.
Por Carla Rodrigues
Berço de grandes autores como Machado de Assis, Jorge Amado, Guimarães Rosa, Clarice Lispector e Cecília Meirelles, o Brasil e o mercado editorial brasileiro aguardam pelo surgimento de um escritor contemporâneo capaz de dialogar com a nova geração. A opinião é do editor Júlio Silveira, 40 anos, um dos participantes do debate "Como Ampliar o Consumo do Livro no Brasil", que ocorreu nesta quinta-feira (19), na 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, em Brasília (DF).
Dois dos patriotas cubanos, Antonio Guerrero e Gerardo Hernández, exibem sua arte no Reino Unido – apesar de estarem encarcerados nos Estados Unidos – em uma mostra que extrapola a estética contemporânea e levanta questões políticas ainda insolúveis
Por Christiane Marcondes*
José Bento Monteiro Lobato, o patrono dos autores brasileiros de literatura infantil e um grande lutador pelo desenvolvimento nacional e pela autonomia energética do país, nasceu em 18 de abril de 1882 em Taubaté, São Paulo. Teria completado, portanto, 130 anos de idade. Para homenageá-lo, Prosa Poesia e Arte reproduz aqui um trecho do livro Reinações de Narizinho, de 1931.
Por Monteiro Lobato
No centenário de nascimento do escritor baiano suas obras ainda refletem a alma do brasileiro, quando propôs com outros grandes escritores a valorização de nossas raízes populares, contrapondo às mazelas da elite do país acostumada a ditar regras.
Por Marcos Aurélio Ruy*
A Feira do Livro de Bogotá homenageia, este ano, a literatura brasileira. Depois virão a Feira de Frankfurt (Alemanha, 2013), o Salão do Livro de Paris (França, 2014), a Feira do Livro Infantil de Bolonha (Itália)…
A Exposição Itinerante “Um Novo Olhar da Juventude sobre o Meio Rural” chegou à sua terceira edição. Agora foi a vez do Cuca Che Guevara (Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte), de Fortaleza (CE) recebê-la e, mais uma vez, misturar as caras e cores do urbano e do rural, numa rica experiência de diálogo, contando com a presença dos jovens retratistas e de estudantes de cursos do Cuca.
Um dos cantores das multidões em seu tempo, Nélson Gonçalves disputou com Orlando Silva e outros seresteiros a preferência feminina nos anos 1940 e 1950. Ultrapassou problemas com drogas e com o tempo, conseguindo renovar-se cantando com jovens talentos e sendo cantado por inumeráveis intérpretes de todas as épocas.
Por Christiane Marcondes, do Vermelho
Ele se foi no último sábado (14). Republico aqui um texto que escrevi sobre ele em 2011.
Por Urariano Mota
Odesabafo inesperado da romancista moçambicana Paulina Chiziane chamou a atenção do público do seminário A Literatura Africana Contemporânea, que integra a programação da 1ª Bienal do Livro e da Leitura, em Brasília (DF). Ela se referia aos efeitos da presença, em Moçambique, de igrejas e templos brasileiros e de produtos culturais como as telenovelas que transmitem, na opinião dela, uma falsa imagem do país.