A esquerda bem informada
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Economia

Preços de importados caíram 3,1% em relação 2011

Os preços médios em dólar na importação de bens intermediários e de consumo não duráveis caíram. De agosto a outubro, os intermediários importados ficaram 3,8% mais baratos em relação ao mesmo período de 2011. A queda no caso dos bens de consumo não duráveis foi de 3,4% na mesma comparação.

China divulga dados econômicos positivos

O governo chinês divulgou dados econômicos positivos em meio à crise econômica mundial, o que deve ser interpretado como um bom sinal para a comunidade internacional, sobretudo os países em recessão.

China deve manter meta de crescimento a 7,5% em 2013

O governo da China deve manter para 2013 a meta de crescimento econômico deste ano de 7,5%, permitindo níveis mais altos de investimento de ativos fixos para compensar a demanda fraca por exportações, disseram fontes envolvidas nas discussões internas sobre os planos para o próximo ano.

Desoneração de impostos aos estados pode chegar a R$ 45 bi

A desoneração de impostos para estimular a economia deverá atingir R$ 45 bilhões em 2012. O valor foi divulgado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que apresentou aos integrantes da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado a proposta do governo federal para implementação de um novo sistema de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a ser praticado pelos estados.

Estados estudam elevar impostos para compensar luz mais barata

Devido à medida provisória que reduz a tarifa de luz a partir de janeiro, alguns estados estão estudando a possibilidade de aumentar alíquotas de impostos afim de recuperar parte das perdas de arrecadação com o setor elétrico.

The Economist critica Brasil porque baixamos os juros, diz Dilma

A presidenta Dilma Rousseff rebateu nesta sexta-feira (7) o artigo da revista britânica The Economist, que sugere a demissão da equipe econômica brasileira, sob comando do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Dilma disse que não se deixará influenciar pela opinião de uma revista estrangeira e destacou que a situação nos países desenvolvidos é mais grave do que a do Brasil.

Aécio versus JK

A redução das tarifas de energia elétrica está entre os temas de maior importância encabeçados pela presidenta Dilma desde o início de seu governo. Como dito pela própria presidenta, a MP 579, que trata do tema, é para o fortalecimento do setor industrial brasileiro tão importante quanto a redução da taxa básica de juros. Aécio é anti-JK!

Por Zito Vieira*

Capitalismo tem nome e sobrenome no Brasil, diz pesquisador

Em levantamento inédito, o Instituto Mais Democracia (IMD) vai revelar na pesquisa “Quem são os proprietários do Brasil?” os grupos econômicos que são recordistas em concentração de poder no país. O estudo identifica todas as empresas que se articulam com as grandes corporações brasileiras: Vale, Gerdau, Votarantim, JBS, Grupo Ultra, entre outras. Além disso, um ranking vai explicitar nomes e sobrenomes dos proprietários finais dessa intricada rede de poder empresarial.

Paulo Kliass: Um imposto sobre as exportações de commodities

O tempo vai passando e os governantes do Brasil parecem que não mudam de postura. É impressionante a capacidade de acomodação frente ao modelo de política econômica e a passividade em aceitar as coisas como elas aparentam ser, apesar de seus aspectos negativos evidentes.

Por Paulo Kliass, em Carta Maior

ONU pede mais investimento na área agrícola

O aumento do investimento agrícola pode fazer com que os níveis de fome e pobreza diminuam e a proteção ambiental saia fortalecida. A conclusão consta num relatório sobre a situação dos recursos alimentares e da agricultura de 2012, divulgado nesta quinta-feira (6) pela Organização das Nações Unidas.

Déficit chinês no comércio de tecnologia passa US$ 10 bilhões

Apesar do rápido crescimento nas exportações de tecnologia, o comércio chinês nesse setor mantém um déficit médio anual de mais de US$ 10 bilhões, sublinhou ontem um funcionário do setor de comércio.

Salários não seguem aumento de produtividade em países ricos

O aumento da produtividade nos países desenvolvidos não teve impacto positivo sobre os salários dos trabalhadores, segundo o Relatório Mundial sobre Salários da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Ao contrário do que ocorreu nos países em desenvolvimento – como o Brasil, em que houve aumento real dos salários nos períodos anteriores e posteriores à crise financeira internacional -, os ganhos de produtividade em países desenvolvidos não foram repassados aos trabalhadores.

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