O Departamento Nacional de Estatísticas da China vai divulgar na sexta-feira (13) os dados do PIB chinês no segundo trimestre deste ano. Nas vésperas da publicação dos números oficiais, muitos institutos de consulta e economistas preveem que o PIB tenha crescido menos de 8%, um ritmo mais lento do que anteriormente e que se vem verificando desde o início da crise financeira internacional.
A atividade econômica do país registrou retração em maio de 0,02%, na comparação com o mês anterior. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado nesta quinta-feira (12).
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciou na noite desta quarta-feira (11) a oitava redução consecutiva da taxa básica de juros (Selic). A partir desta quinta (12), o novo índice – que serve de parâmetro para os juros da economia – será de 8% ao ano, valendo pelos próximos 45 dias.
O sistema financeiro estadunidense enfrenta nesta quarta-feira (11) um novo escândalo com a quebra da corretora PFG Best, investigada por fraude e malversação de fundos dos clientes.
Em nota, a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) exalta a greve no setor público e condena o atual rumo da economia no país. "A política econômica conservadora, orientada para a realização de elevados superávits fiscais, é o grande obstáculo ao atendimento das demandas trabalhistas, bem como de outras reivindicações dos movimentos sociais", diz um trecho. A Central lembra que "provamos do mesmo veneno", em doses mais moderadas, aplicado pelo FMI a países da zona do euro.
A situação europeia não pode ser compreendida sem considerar a situação da economia mundial em sua totalidade. Hoje, após a reintegração da China e a plena incorporação da Índia na economia capitalista mundial, a densidade das relações de interconexão e a velocidade de interações no mercado alcançaram um nível jamais visto anteriormente. O que prevalece hoje na arena mundial é o que Marx chama de “anarquia da produção”. Esta é a primeira parte deste ensaio.
Por François Chesnais
José Gabriel Palma, economista da Universidade de Cambridge (Inglaterra), defende as mudanças que vêm sendo feitas pelo governo Dilma Rousseff. Para ele, o Brasil está fazendo a coisa certa ao mudar sua política de juros altos e sua política cambial para um modelo baseado na redução dos juros e em um ajuste da taxa de câmbio acompanhados de um programa de estímulo fiscal e de política industrial.
Por Marcelo Justo (*)
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, atingiu 0,19% na primeira prévia de julho, o que representa uma redução no ritmo de aumento inflacionário. Na pesquisa anterior, a taxa havia ficado em 0,23%.
Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu de 3% para 2,1% a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, este ano. O dado faz parte do Informe Conjuntural do segundo trimestre, que traz a revisão das expectativas sobre a economia brasileira em 2012. A projeção do PIB industrial também foi revista, de 2% para 1,6%.
O volume de vendas do comércio varejista brasileiro caiu 0,8% na passagem de abril para maio. A receita nominal ficou estagnada. O dado foi divulgado nesta quarta (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A indústria nuclear “está em declínio”, a era do “renascimento nuclear” invocada por alguns lobbies do setor “não passa de desejos tomados como realidade” e “a era das energias renováveis caras e do nuclear barato passou”, conclui o relatório World Nuclear Industry Status de 2012.
Relatório divulgado nesta semana pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que o Brasil será a única grande economia que apresentará retomada do crescimento nos próximos meses.