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Economia

Em livro, Pochmann refuta ideia de "nova classe média"

Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann está lançando, pela editora Boitempo, um estudo sobre a mobilidade na base da pirâmide social brasileira durante o início do século 21. Nova classe média? analisa as recentes transformações na sociedade e refuta a ideia de surgimento de uma nova classe no país, especialmente a de uma "nova"  classe média.

Pochmann: Despolitizada, “nova classe média?” é desafio

“A estrutura fundiária do Brasil é hoje pior do que em 1920. Atualmente, 40 mil proprietários rurais concentram 50% das áreas agricultáveis do país. Também é preciso acabar com essa lógica perversa que impera, em que os mais pobres são exatamente os que pagam mais impostos”.
Por Luiz Carlos Azenha, no Vi o Mundo

Chico Lopes: mudança na poupança é medida corajosa contra juros

"As mudanças na Caderneta de Poupança, anunciadas na noite desta quinta-feira (3), pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, representam mais uma medida corajosa da presidente Dilma, pela redução dos juros e em favor da produção e do emprego". A avaliação é do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), membro da Comissão de Defesa do Consumidor, da Câmara dos Deputados.  

Banco do Brasil anuncia novo corte de juros para pessoa física

Banco do Brasil (BB) anunciou na manhã desta sexta (4), na capital paulista, uma nova redução nas taxas de juros para pessoa física, e reformulou linhas de crédito que contam com garantia de imóveis ou veículos. É o terceiro anúncio de corte desde o início de abril.

Pesquisa aponta economia europeia continua recuando

De acordo com dados apresentados nesta sexta-feira (4) apontoiu retração no setor de serviços da zona do euro. Segundo o estudo o encolhimento se deu em ritmo mais rápido do que o previsto em abril, sugerindo que a recessão do bloco pode se estender até o meio do ano.

Linha de crédito da Caixa evolui em 891%, diz vice-presidente

A redução das taxas de juros anunciada pela Caixa Econômica Federal em abril indica a consolidação de nova estrutura do sistema financeiro brasileiro e a desobstrução de uma agenda competitiva que estava emperrada. E apesar dos cortes nos juros, que atingiram, até o momento, 25 milhões de clientes, a decisão não deve ser interpretada como “populista”.

Por Bruno Pierro*

Crise: para Lula, países ricos punem vítimas e poupam culpados

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva culpou hoje (3) os governos dos países ricos pelas tentativas de saída da crise que afeta boa parte do mundo. Durante discurso realizado em seminário organizado pelo BNDES, no Rio de Janeiro, ele lamentou que as nações desenvolvidas apostem em cortes de investimentos públicos e de benefícios dos trabalhadores como formas de combater os problemas.

América Latina bate recorde de investimento estrangeiro

A América Latina recebeu em 2011 uma cifra recorde de Investimento Estrangeiro Direto (IED), de 153 bilhões de dólares, o que representa 10% do fluxo mundial no período, informou nesta quinta-feira a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).

Novo modelo de poupança pode render 70% da taxa Selic

Em reunião realizada nesta quarta-feira (2), a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, definiram o novo modelo de remuneração das cadernetas de poupança. A proposta deve ser anunciado nesta quinta-feira (3) pelo Governo.

Diretora da OIT no Brasil alerta para desemprego entre jovens

Apesar de ter uma situação melhor do que países europeus – que enfrentam o aumento do desemprego, sobretudo entre jovens, por causa da crise econômica, – o Brasil ainda tem que avançar no que se refere à oferta de oportunidades de trabalho para a juventude. A avaliação é da diretora do Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Lais Abramo, que participa do Fórum Nacional Trabalho Decente para os Jovens.

Febraban vê com bons olhos alterações na poupança

O economista chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, disse hoje (2) que vê a possibilidade de o Banco Central (BC) reduzir a taxa básica de juros (Selic) para menos de 8,5% ao ano, desde que a economia apresente ritmo de recuperação fraco e inflação baixa.

Bancos culpam inadimplência e crise na Europa por crédito baixo

A inadimplência do consumidor brasileiro e as incertezas no cenário internacional — com destaque para a crise na Europa — são os principais limitadores do crescimento do crédito no país, disse nesta quarta-feira (2) o economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Rubens Sardenberg.

Por Tadeu Breda, na Rede Brasil Atual

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